O COWBOY
Co
l e mimada. Quando a vi pela primeira vez, meu coração já tinha si
ela já é minha. Mesmo me detestando, e com tantas provocaçõ
otr
s olhos esverdeados e seu corpo sarado e ainda aquele sorriso safado e a mania de morde o lábio me deixava louca e os músculos suados, corpo bronze
se envolveria com o Cowboy e ele jamais se apaixonaria por uma patricin
or e prazer e nesta compet
rá o ve
ÁCIA
ida d
o das coisas horríveis eu odeio tudo naquele lugar, o cheiro, do mato as pessoas sem educação e o mau-humor daquelas pe
i afinal é só um ano você vai tirar de letra. Isto foi a minha consciência, me levantei da cama e sorri para mim mesma me olhando naquele enor
to e uma blusa de manga com pelos de animal Valentino e meus saltos (saint lau
era craque nisso a dar fora eu era assim não conseguia ficar muito tempo com alguém e amar não sei nem o que significa eu só amo a mim mesma e a minha vida, apesar de o meu passado não ser o mais limpo e fe
que me der prazer passo horas trancada em um quarto e só sai de lá depois que me cans
ele supõe que seja inocente após anos morando longe eu não sou o
MASC
mia no pé de manga enorme dava para ver a rodovia de cima e a noite eu passava na cidade para curtir as garotas e isto eu fazia bem e quando cheguei no rancho eu estava todo molhado e sem c
ar ela deve ter chegado e tomar banho de rio. Ele esbravejava e
as que estavam no chão e ele empurrou o banco- Ela é maluca, adiantou o
, então fiquei sem entender nada, eu imaginava uma garotinha de 18 anos cheias d
nha loção favorita e sai na caminhonete da fazenda e a música me embalava Alan Jackson e eu cantava junto eu estava feliz, afinal hoje era dia de pegar uma potranca era sexta-feira e era dia de muita bebede
ei e pelo que vi ela já tinha ido embora e eu sabia que o Senhor Enrico ia me matar
e não me esperou. Dava para ouv
ão e eu queria que ela se fodesse, eu ia manter a minha vida, cheguei ao bar e me sentei, peg