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Capítulo

O Durão 'cowboy' mais desejado do Texas com toda sua arrogância e machismo ele vai se apaixonar pela filha do seu patrão, a mulher mais mimada e sexy que ele já conheceu, o que ele não sabia que isto ia lhe custar caro e fazer da sua vida um inferno virando do avesso. Suas noites serão quentes e prazerosas até que um grande segredo vem átona e estraga todo o amor. Ela é a garota mimada, a mais arrogante e preconceituosa das patricinhas. Adora o luxo e as festas mais badaladas de Paris. Ela é obrigada a voltar para casa após ter sua mesada ser cortada e para se vingar do seu pai ela cometer as mais loucas travessuras até se apaixonar pelo peão mais ogro que já viu.

Capítulo 1 PRISIONEIROS

O Cowboy

Ela era a mulher mais linda que eu já tinha conhecido, porém, fútil e mimada. Quando a vi pela primeira vez, meu coração já tinha sido lançado, sem eu perceber ela me domou e me fez seu brinquedinho.

Mas ela é durona assim como eu, mas sei bem domar uma fera e ela já é minha. Mesmo me detestando, e com tantas provocações, e embarco nesse jogo de sedução e fazê-la minha potranca.

A potranca

Ele o homem mais bruto que já conheci seu jeito presunçoso, arrogante, prepotente e cafona suas roupas eram horríveis, mas muito gostoso seus lindos olhos esverdeados e seu corpo sarado e ainda aquele sorriso safado e a mania de morde o lábio me deixava louca e os músculos suados, corpo bronzeado, a barba escura por fazer, o chapéu de peão na cabeça. Bastou que o ogro insuportavelmente lindo abrisse a boca para eu odiá-lo à primeira vista!

A atração entre ambos é evidente, porém, ambos se odiaram e ela jamais se envolveria com o Cowboy e ele jamais se apaixonaria por uma patricinha fútil, será que vão conseguir apagar o fogo que arde em seus corpos?

Está aberto o rodeio do amor e prazer e nesta competição somente um é ganhador!

Quem será o vencedor?

ANASTÁCIA MILANI

Uma vida de azar!

Meu dia começou mal em Paris após anos morando neste lindo lugar e apaixonada por tudo aqui eu tinha que voltar submundo das coisas horríveis eu odeio tudo naquele lugar, o cheiro, do mato as pessoas sem educação e o mau-humor daquelas pessoas era horrível eu não sabia como ia fazer para aguentar mora ali por um ano ou talvez eu ficaria ali um dia eu acho.

Anastácia acorda garota tem que ir para casa e seu pai está lá, então a garota mimada se levanta desta enorme cama com lençóis caríssimos e vai afinal é só um ano você vai tirar de letra. Isto foi a minha consciência, me levantei da cama e sorri para mim mesma me olhando naquele enorme espelho, "linda até acordando" pensei, dei uma olhada nas curvas e sorri, a pele brilhando e os cabelos bem tratados, estava tudo perfeito.

- Sou demais. Coloquei a minha melhor roupa um vestido colado de regatinha preto e uma blusa de manga com pelos de animal Valentino e meus saltos (saint laurent) - Estou perfeita demais, é uma pena que aquele lugar só cheira a cavalo.

Eu já estava atrasada para o voo e quando cheguei não demorou muito meu telefone não parava de tocar era meu ex que não me deixava em paz e claro queria volta com a gata aqui, mais eu o ignorei totalmente eu era craque nisso a dar fora eu era assim não conseguia ficar muito tempo com alguém e amar não sei nem o que significa eu só amo a mim mesma e a minha vida, apesar de o meu passado não ser o mais limpo e feliz passei uma borracha por cima e seguir me deslumbrando no mundo da riqueza e aqui em Paris vivi a melhor vida com luxo, carros do ano e morando no melhor lugar e mais tendo os homens mais lindos da cidade.

Quer falar de sexo? Isto, sim, eu sei bem o que é amo tudo que se relaciona a sexo e o que me der prazer passo horas trancada em um quarto e só sai de lá depois que me canso de gozar, já tive muitos parceiros e sou livre para ter todos, mas não sou de ninguém.

Que merda não posso esquecer ainda sou a menininha do papai assim ele supõe que seja inocente após anos morando longe eu não sou o anjo que ele acha e sim o demônio e consigo tudo para ser livre.

APOLO MASCARANHAS

Meu dia começou quente no Texas era assim de matar eu passava o dia cuidando dos meus filhotes e curtindo aquela natureza perfeita, tomando banho de cachoeira e andando a cavalo e claro dormia no pé de manga enorme dava para ver a rodovia de cima e a noite eu passava na cidade para curtir as garotas e isto eu fazia bem e quando cheguei no rancho eu estava todo molhado e sem camisa eu ia entrando e o meu patrão, Enrico estava bravo falava alto e andava de um lado ao outro ele era sempre assim quando falava do bibelô dele a sua pequena filha mimada que morava fora.

- Apolo, você esqueceu que tem que ir até o campo de marte buscar ela deve ter chegado e tomar banho de rio. Ele esbravejava e o barulho da sua bota era estrondoso. - Caralho rapaz, vai logo.

- Sim, Senhor, acreditei que fosse amanhã. Eu falei pegando minhas roupas que estavam no chão e ele empurrou o banco- Ela é maluca, adiantou o voo, eu vou matar aquela garotinha mimada. Ele disse batendo na porta.

Eu não entendi bem o que ela ia vir fazer aqui, já que odeia os animais e o mato, então fiquei sem entender nada, eu imaginava uma garotinha de 18 anos cheias de manias, arrogante, e fútil deve pensar só em perfumes caros e gastar dinheiro.

Coloquei a minha, calças, jeans surrada, a minha regata branca deixando meus músculos a mostra e a bota 'country' surrada, e a camisa xadrez em tom verde assim combinava com meus olhos, aberta e passei a minha loção favorita e sai na caminhonete da fazenda e a música me embalava Alan Jackson e eu cantava junto eu estava feliz, afinal hoje era dia de pegar uma potranca era sexta-feira e era dia de muita bebedeira, muita música e muito sexo, passei no bar e já deixei tudo reservado para minha festinha e fui para o maldito campo de aviões buscá-la eu só tinha que deixá-la em casa e volta para minha vida nada mais.

Quando cheguei já estava tudo vazio e nada da pequena mimada por lá olhei e perguntei e pelo que vi ela já tinha ido embora e eu sabia que o Senhor Enrico ia me matar e sai para o bar da cidade já que ela já foi, eu ia beber e depois volto para casa.

- Senhor, ela já foi para casa e não me esperou. Dava para ouvir seus gritos. - Vou mais tarde.

Deixei que ele falasse tudo e me xingasse até cansar, era melhor assim, já que ele era o patrão e eu queria que ela se fodesse, eu ia manter a minha vida, cheguei ao bar e me sentei, peguei a minha melhor cerveja e olhei cada canto daquele lugar era meu dia de domar uma potranca.

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