SALVA-ME
uer, aquelas torrentes violentas e tempestuosas, era como se fossem
, isso tudo acompanhado de gotas
não queria ter que abrir meus olhos todas as manhãs e olhar para os olhos acusadores de minha esposa, isso para mim era uma tor
o que aconteceu naquele fádigo dia, e repasso aq
o, todos os dias eu peço a Deus para mudar aquele dia, sei lá,
se as teorias de Einstein, sobre os buracos de minhoca fossem reais, e se existia em algum outro ponto do
ssoas que diziam ter sido teletransportada para outra realidade enquanto dormiam, o f
te, então, ao invés disso aqui estou eu, em busca de um pouco de paz
a minha casa ou em lugar algum que eu fo
expostas na nossa sala, ali tem fotos que parecem ser de pessoas que eu conheci e que não existem mais, nem mesmo sei se aquelas cenas são mesmo reais, aquel
eu, eu dei a ele o nome de "o quarto da tortura" quando olho para ele e como se eu estivesse sendo torturado, a dor que sinto e quase física, m
rdade frio de calor humano assim como toda a casa, tudo me serve
into todo o meu ser se arrepiar, minha alma gr
inha esposa, assim como eu, ela p
em minhas costas, eu a puxaria, e ficaríamos de frente um para o outro, eu colocaria minha mão em seu queixo, e tomaria seus lábios com os meus, no
mpo atrás, em um passad
em qualquer lugar...em um momento ela e cruel e impetuosa em um momento seguinte passava a ser apenas uma leve garôa, uma carícia fria e sedutora, até não ter
u para minha direção, diante da minha complet
a rolar com mais força, mais intensidade, sem tempo para que eu podesse me con
elas estavam ali por um ano, a indiferença dela me doía ainda mais, queria que ela me abraçasse, eu precisava
oisa era certa em minha cabeça, eu não podia con
ra acelerar, mas rápido e mais veloz do que a
quanto abraçava minha mulher com o outro, meu filho era tão aventureiro, quanto mais alto eu o jogava, mais ele sorria e dava gritinhos felizes para mim, era um garoto incrível e
ue havia conquistado seu coração... irônico,
agora estava ali, sem saber para onde ir, ou
isso, e eu me odeio muito mais, por que eu o amava, meu dever como pai era o de protegê-lo, e não
timento que chega tarde de mais", para mim isso e uma sentenç, eu não estou só
final, eu estava acelerando, as lágrimas fazia com que meus olhos ficasse cada mais ardentes, senti quando meu celular
u ainda a amava tanto? Será que eu acabaria com o resto de forças que ela tinha, será que o meu egoísmo
realmente melhor para ela? e que tipo de amor seria esse, que a destruiria, e bem lá no fundo eu tinha aquela esperança
mais o que fazer...Tess era o centro dos meus pensamentos...resolvi não fugir e assim virei minha moto e voltei para casa, lá não estava sendo
além do que, já não tinha como fugir,meu desapareci
nha moto, eu realmente estava vivendo um dilema, e não queria ter o pap
ão dependia dos meus pais, nem do meu irmão ou mesmo