DESEJO PROIBIDO: A VAMPIRA E O PRINCÍPE

e como tal, minha existência segue regras distintas. Muitas pessoas acreditam que vampiros dorme

éramos muito jovens, com cerca de 12 anos, quando os Medici nos encontraram. Eles queriam esperar que envelhecêssemos antes de nos transfo

deram um lar, tanto a mim quanto a Alex, mas até hoje carrego um ódio profundo por aqueles que dest

eu os exterminei até o último. Talvez seja por isso que desenvolvi o poder

se tornou monótona conforme os anos foram se passando, e devo até dizer que não ver mudanças

e apaixonar por alguém, e eu sempre respondia que não. Mas, honestamente, quem conseguiria entender e aceitar o que sou quando eu revelasse a verdade

quarto quando ouvi uma ba

e ela, sorrindo. Eu retribuí o sorriso e, n

ir - respondi, com

nossa "casa". Eles seriam nosso alimento. Sei que sou cruel, mas o cheiro do

escondi-me nas sombras, po

los castanhos claros, olhos cor de chocolate, e aparentava ter cerca de 20 anos. Quando me viu, sorriu. Seu sorris

mas algo em mim hesitava. O q

ritos ecoando pelo salão. O garoto ficou arrepiado c

declarei, e me

uxei para fora dali. Ele ainda estava traumatizado

-pi-ros? - pergunt

ordenei. - E nã

xos em mim. Voltei ao salão, onde o

alvei ninguém da morte. Nunca deixei minha presa e

os terminaram de se alimentar, levamos os rest

Parece preocupada

quero voltar pa

e, querida -

sentos antes de seguir até o pequeno quar

mesmo jeito. Trouxe um

do bem? -

oas sendo mortas na minha frente - el

e de mim. Ele me via como

reciso tirar vo

tou? - ele perguntou. -

vivo? - rebati, olhando diretamente para ele. Ele desvi

u ele. Não respondi, então ele ameaçou: - Se v

frente e o en

isso e você

insistiu, com uma

bo sangue humano. Pronto, sem

você me co

onfiando em você. Acho que você va

Eu imaginava as vampi

ra. Existem outros vampiros, os "vegetarianos", que só

onde as sombras não poderiam alcançá-lo e o

deixei,

Ad

ua voz suave me chamar, hesit

rei ver voc

tindo a escuridão da noite, e respo

ão

precisava desesperadamente cruzar. Segurou minha mão gelada entre as

ssurrou, com um misto d

respondi, tentando mascarar a agitaç

tensão do momento, e com um gesto gentil, c

ão com uma delicadeza que me surpreendeu, an

nha mão, sentindo algo que não deveria sentir. Uma cent

casa e, ao chegar,

floresta. Eu esta

nte. Ele deixou o número do telefone comigo. Eu estava maluca

destino estava me pregando uma peça cruel, fazendo-me sentir algo que nunca acreditei possível? Fechei os olhos, mas o

eu nunca havia imaginado. De outro, a negação do impossível, o medo de se render a algo que poderia destruir tanto a mim qua

om ela, a incerteza do que i