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DESEJO PROIBIDO: A VAMPIRA E O PRINCÍPE

DESEJO PROIBIDO: A VAMPIRA E O PRINCÍPE

Anne Duavit

5.0
Comentário(s)
7
Leituras
13
Capítulo

Em um mundo sobrenatural, onde a solidão é a eterna companheira de uma vampira solitária, um encontro inesperado abala sua existência eterna. Durante uma de suas caçadas, Jane Vanthorn encontra um jovem príncipe, cujos olhos azuis e sorriso radiante despertam em seu coração algo que ela acreditava ter perdido para sempre: o amor. O dilema se instala em sua alma, pois ela sabe que não pode se apaixonar por um mortal, mas o destino parece ter outros planos. Entre o desejo proibido por seu doce sangue e a atração irresistível por seu coração, Jane se vê em uma encruzilhada onde a imortalidade e o amor colidem. Esta é uma história de paixão, conflito e sacrifício, onde o destino e a morte se entrelaçam de maneira intensa e instigante, desafiando tudo o que ela acreditava saber sobre sua existência eterna. Será a paixão proibida o caminho para a salvação ou sua inevitável perdição?

Capítulo 1 Prólogo

O cheiro de sangue invadiu o ambiente, aguçando meus sentidos. A presa estava próxima, muito próxima.

As pessoas começaram a entrar em nossa casa, e então eu o vi. Era uma visão perfeita: um jovem de cerca de 20 anos, com cabelos castanhos, levemente dourados, e olhos cor de chocolate. Seu sorriso era radiante, e seus cabelos esvoaçavam ao vento. O cheiro de seu sangue era algo precioso, um aroma que eu jamais havia sentido antes. Mas não era apenas sede pelo doce sangue que eu sentia; parecia que me apaixonei por ele à primeira vista.

No entanto, eu não podia me apaixonar por um humano.

Minha raça não permitia tão sacrilégio, poderia ser a minha crucificação se um vampiro se unisse a um humano, era a maior desonra que eu poderia trazer para a minha família.

Mas aquele humano havia chamado a minha atenção, e por mais que eu quisesse afastá-lo dos meus pensamentos, mais eu pensava nele.

Será este o meu destino?

Ou minha morte?

Mas ele era a pessoa que eu esperava há tanto tempo.

E rebelde como costumo ser, estava disposta a enfrentar o mundo para viver esse amor, mesmo que eu tivesse que começar uma guerra para finalmente ser feliz.

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