Sequestrada pelo Rei Inimigo
re
soprava suavemente carregando-as pelo ar e o sol lhes dava uma coloração avermelhada. Um lindo ce
terceiro ano do Ensino Médio. O que eu queria para a minha vida? O que seria dali em diante? Um vazio enorme me preenchia enquanto eu
reflexão em que eu estava, me fez perceber que minhas preocupaçõ
cou! Sai da janela ante
m em cachos por sobre os ombros. Seus olhos cor de mel revelavam certa preocupação, mas eu sabia
ê estudou a matéria, não é?
anta certeza
rasava alguns minutos quando ia dar aula, mas em dia de prova gostava de ser pontual. Direc
s. Eram duas páginas de questões, mas as respostas exigiam várias folhas. Não est
s, olhei de relance para a Beatriz. Ela, assim como a ma
tamente pelo corredor enquanto observava o ambiente. Era bonito, tinh
e pareciam estar lá há bastante tempo. Havia alguns bancos de concreto espalhados pelo pátio, em lugares sombreado
ha uma barba não muito comprida e a estranheza estava nas roupas que vestia. Sua vestimenta não habitual era uma túnica azul-marinho com as bordas bran
e! Fiquei pasma... ele aparecera como num piscar de olhos. Várias perguntas me vi
e esquivar e continuar meu caminho sem dizer nada. Quando fui passar por ele, senti um aperto no meu
asse, mas ele não o fez. Meu medo foi só aumentando, mas, eu não estava sozinha, então estava claro o que eu t
e o professor chamando a atenção deles. Por que ninguém abria a porta para ver o porquê de eu estar gritando? Será que não tinham me ouvido? Decidi
stava livre. Tentei chutá-lo também, mas tudo parecia inútil. Ele permanecia imóvel como uma estátua até que, de repente, um brilho estranho surgiu
azul, preto, branco e estava aumentando. Meu coração disparou mais uma vez,
s abertos. Por alguns segundos, o chão no qual eu pisava parecia não existir, e tive a sensação de que estávamos
eu braço foi solto e eu caí. Havia novamente um chão onde tocar,
contecendo. Um medo muito grande tomou conta de mim ao perceber que tudo ao redor era real, bem
sto na escola estava de pé ao lado do homem que me tocava nos ombros, sendo que este estava agachado perto de mim. Era alto, tinha cabelo preto e liso, usava várias joias finas
squerdo com um candelabro em cima, e um tapete azul escuro com três formas circulares brancas, que estava pregado na pa
s dois homens se encontravam. Eles estavam de pé, vestindo roupas semelhantes às do homem que me trouxe até ess
ar ou agir. Eu não sabia o que aqueles homens queriam nem do que eram capazes. Como fui me meter nessa situação? Cheguei a
ente, encostando minha testa no chão. Eles continuavam conversando entre si, falando palavras em uma líng
angústia, enquanto tentava reunir forças para me l
rada, tudo o que consegui fazer foi rastejar para trás, tentando fugir do que ac
er. Tudo o que pude fazer foi fechar os olhos e implorar para que esse pesadelo acabasse.
mo se estivesse dando ordens, e seu tom de voz era de irritação. O velho respondeu passivamente, como se estivesse argumentando. Quando suspirou, percebi que havia perdido a discussão. Em seguida, ele f
e eu poderia fazer para me livrar dessa situação? Como poderia fu
dômen latejava, e meus pés e mãos se debatiam, tentando se libertar como se isso pudesse conter a dor. C
ntes. Senti minhas forças se esvaindo de mim. Eu estava cansada e ainda sentia d