A dançarina do CEO
RIE N
os a
para tentar ver o que é isso, mas ele falou que não gosta de hospitais, e claro eu não mando ele sozinho, a minha vizinha ela é muito gentil, ela sempre diz que qualquer coisa posso falar com ela para ela possa nós ajudar de alguma forma, e eu sou muito grata a senhora Maria, ela é uma excelente vizinha e uma boa pessoa, gosto muito dela. Por mais que eu goste de viver no meu cantinho como a minha mãe sempre ensinou, ela também deixou claro que mesmo na dificuldade,
meu irmão chama
rmão. - digo o
sso assistir um pouco? -
rosto dele. - Saiba que eu te amo mu
o uma mãe para mim. - ele fala sorrindo. - Agora vamo
o meu trabalho. - digo e ele sorrir. - Outra coisa, se você se se
, logo depois saímos de casa, assim que saímos acabamos es
eus amores. - ela
, senhora Maria
Maria, como está? - p
na, e vocês tá tudo bem mesm
vai entrando. - Bom a gente já vai, precis
indo, e então seguimos caminhando pela
o bem, a verdade é que sou um pouco mais frienta, e você sabe que esse tempo
de você minha irmã. - ele fala e finalmente chegamos em frente ao
me preocupo com ele, até porque ele é a única família que eu tenho,
nção enquanto estava ali parada, ol
la. - digo olh
pergunta se aproximando. - Você
apenas focar na minha faculdade, e também cuidar do meu irmão, e is
Marjorie, você precisa desapegar um pouco dess
ntileza não questiona o modo que eu vivo, porque é assim que sobrevivo acredite. - d
anha, sou a pessoa mais certinha que precisa de incentivos de como viver a minha vida, isso é tão patético, as pessoas não cansam de querer se meter na vida alheia isso é tão desnecessário. Fiquei com esses pensamentos enquanto eu caminhava rumo a cafeteria na qual eu trabalho, eu estava bem irritada com tudo
nha. - ela fa
a linda. - di
hoje. - diz olhan
amentos. - digo olhando para ela, e logo chega um moço querendo café,
a com alguma coisa. - diz me olhando, então a
ida gira em torno dela, que só ela sa
lhar e ser alguém na vida com a sua faculdade. - diz tocando meus ombros. - Estou aqui am
pido que eu pude, e logo mais eu sair do serviço em agonia rumo ao hospital, eu estou nervosa, eu não sei o que ele tem, e eu sempre pedi para que ele fosse junto com a dona Maria no hospital ver o que ele tinha mais ele é tão teimoso quanto o nosso pai, e por isso agora ele tá indo querendo ou não. Apenas peguei um táxi e dei o ender