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Casamento forçado com o mafioso

Capítulo 5 Língua solta

Palavras: 1313    |    Lançado em: 03/09/2024

v

pé. Não é como se eu estivesse em um hotel qualqu

u salvasse a vida do seu pai. Com

o penso que, ao entrar na sala de cirurgia, deixo todos os meus

e vida ou morta, e não estou

homem teve sangue frio para me s

çado. No momento, estou batendo os pés, no chã

que Logan realmente vai cumprir co

ndo para o quarto. O som da chave na maçaneta

ndo quanto na noite anterior, e se

também era lindo e sexy. Como posso me manter f

cabeça. É difícil não se sentir atraída p

os olhos. - Estou ansiosa para sair daqui. Me

me quarto, me encarou. Ele nã

avorante. Eu ainda não sei como posso

u sangue gelar. Lembro bem da força que ele usou, no meu pescoço, noite pass

brisse a boca? - Antecipei.

ava mais próximo do meu. Dei passos para trás, tentando evitar isso, contudo, logo senti a cama batendo em minha perna, então, acabei sentando, sem querer, mas Logan usou dessa situação, assim que estava bem perto de mim. Eu fiquei hipnotizada. Ainda mais quando o desgraçado pegou em

- Falei, quase em um sussurr

osição na qual seja

rrancar seu pau ape

posso negar que me senti excitada ao ouvir essas pala

Acredito também, que está molhada, agora, pensando nessa possibilidade e imaginando como seria se eu fudesse você, aqui e agora. - Foi a primeira vez que Logan conseguiu me calar. Não consegui ra

s braços para que ele me prendess

s pelos grossos, no perfume que estava usan

diota. Ele não presta. Te sequestrou. Espera! E

está preocupado com isso, mas... eu tenho uma vida, lá fora.

E

arecia esta

As pessoas podem ligar para mim. Podem

a disso, tudo o que quer

depois você

, me deixando ansiosa. Na verdade, ele peg

ava da minha língua para dizer o quanto estava com raiva dele. - Fique tranquila, vamos sai

e, isso m

*

a ouvir e sentir, as coisas. Eu não queria manter mentalmente, esse trajeto. D

assamos por corredores. Senti as pessoas passando por nós, mas é obvio qu

eça, bagunçando os meus cabelos e l

spital. E havia um mé

ade fala, quase desesperado. Obvio. Esto

m o desespero do homem cal

ardiologista. É o q

um cirurgião cardiologista, m

e do bando. Ou é um colaborador eles.

O tom rude, deixou o homem calvo assustado. - Ela

r por que a fita preta ainda estava na

e. - Explicou o homem, que suava. - Quando

mento. - Sendo assim, ele arranca a fita e me liberta, mas do

Perguntei. - Não sabe ser

a fita dos meus pulsos. - Ela tem a língua

Não podia acreditar que existia um home tão mal-educad

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