APRISIONADA AO MAFIOSO
acompanhavam de longe. Entramos num prédio en
niões imensa, haviam muitos homens a sua espera, todos acompanhados com
o... - disse Vincenzo sentando-se na
nte eu não prestei atenção em nada. Só conseguia fazer planos na minha cabeça e pensando que essa
r ao banheiro... - Eu
paciência... - Agora não dá Maria Luiza, estou numa reunião de
muito Chefe! - choramingo no seu o
eu problema. Só mais um segundo senhores! - d
nha visto antes, mas com certeza deveria trabalhar
elli! Em que posso
ante ao banheiro e a ag
me acompanhe senhorita... - disse o ho
ra ir ao banheiro? Ele é um dos meus homens de
aconteça. Quero ir com você
iser fazer suas necessidades aqui na frente de todos, terá que ir com o segurança. Entendeu? - Ele f
ali trabalhavam. Comecei a pensar numa maneira de sair daqui, olho para os lados e não vejo sequer uma saída de emergência. Mas, e
jude! - Eu disse baixo e o
ue posso lhe ajudar?
uestrada por aquele homem lá dentro. Por favor, me diz c
ortemente armados aguardando a saída da senhorita e do Senhor Torricelli. Todos estamos avisados, que se a se
Por favor me ajuda. - implor
struirá minha mulher e meus filhos diante dos meus olhos sem
barbárie dessas? - Pergun
o não o conhece. Não é mesmo? Ele é o diabo em pessoa. - O motorista f
star mais forças, pois, não
mo razão... Qual é o seu
. E o seu? - ele
ernandez. - res
e ajudar Maria Luiza. Me desc
ficar presa. Não me perdoaria se inocentes pagassem pelos erros dos outros. Já basta eu nessa
á conseguir e mais uma vez sinto muit
é nunca perder a fé! Mas, não se desculpe, eu entendo
ar um jeito de fugir. Mas, infelizmente dessa vez não deu, pois com
yke se afastou e percebo que já es
ndo dos homens e logo todos se foram. Trancando a porta da sala Vincenzo veio até mim
nto assim no banheiro? -
E! Eu só estava... - tento fal
va Maria Luiza? - ele pergunta me obser
seguiria. Não é mesmo CHEFE? - respondo fingindo de inocent
u... E principalmente por ter cruzado o meu caminho. - ele disse pegando com as duas mãos em meu ros
.. - eu disse com dif
a meu decote... seu beijo era rápido, forte e intenso... Suas mãos desceram do
ou entre minhas pernas e com pressa logo estava metendo em minha buceta com força... Ele era louco, onde sentisse vontade e tesão ele fazia... Inclinou o meu c
s ele tapou a minha boca com uma de suas mãos abafando meus gemidos. Não demorou muito e ele chegou ao auge sem ao menos se importar se eu estava satisfeita. Me soltou ofegante em cima da mesa, se virou de cost
e preciso que ele seja bem recepcionado, pois ele pode me dar muito lucro e é isso q
do mentalmente: Como posso ainda ficar triste com sua atitud
apenas um pedaço de carne que ele come na hora e no lugar que quer. Ess
la ensinando-as a dançar no pole dance e Jairo próximo ao bar cuidando de tudo por lá. Angel me vê e acena sorrindo discretamente enquanto
indo os botões do paletó, o tirando e colocando sobre uma das cadeiras. Ele usa s
contente e eu não acredito no que vej
ela toda vez que terminasse de transar comi
rcebo já tinha falado... e a
de continuar o que está f
ouca?- Disse
abia que isso daria merda. Mas, mantive m
Perguntou ele Me olhando e e
eu disse, posso repetir se assim desejar
icou louca? - P
urioso e saiu me puxando escada acima me fazendo somen
rovocou de
ando varinha curta e agora quero ver como vai
difícil ele não te matar
e nunca vi tanta
u morrer
tin