APRISIONADA AO MAFIOSO
CEN
nas de
uerendo ter Maria Luiza na minha cama, nos meus b
estava me enlouquecendo. Aquela garota me deixava louco de desejo, de tesão e a p
a menina tão inexperiente, contudo entendo qu
que depressa eu fiz umas ligações e aprontei tudo. Me arrumei e fiquei sentado na poltrona tomando café e
, por isso tenho que continuar agindo com ela como sempre fiz com
apenas para
s servem, para satisfazer homens
bio inferior imaginando o que eu poderia fazer aqui e agora nesse quarto, mas me contive. Pois, eu queria algo diferente com ela. Nem eu mesmo sabia a razão desse desejo repentino. Pois, nunca fui de tirar minhas mulheres das casas e ter o trabalho de levá-
a Luiza! - Eu
ela responde mansa
Pois, temos que sair. -
e vamos? - ela pergunta sentand
cumpra as minhas ordens se não quiser
o o senhor q
ra que vestisse. Pouco tempo depois voltou arrumada do jeito que eu imaginei que ficaria. O vestido ficou ainda mai
olhando vestida naquela roupa
ei! - ela sorriu em seguida e isso me deix
Será que ela queria aprontar comigo de novo
de-lo. Mas, fique ciente de que isso não foi um presente e ser
ergunta enquanto descia os degraus da escada e a olh
e teria o trabalho de te tirar daqui Maria Luiza? - pergunto enquant
tenta falar, mas eu a c
pensar. E não é para isso que você está aqui...
le responde fechando a
es resposta, porque ela desp
diga pra mim p
peso da minha pergunta e mais ainda a sua raiva. Mas er
priedade e sendo assim, minha o
Luiza... Você apr
a cachorrinha quando obedece os comandos do seu dono. Ela me olha furiosa
necia de cara fechada sem esboçar nenhuma reação. Mas, algumas vezes percebi ela me despindo com o olhos e tudo ficou mais intenso quando abri a camisa deixando meu peitoral exposto fazendo ela morder os labios várias vezes. Isso me deixava excitado, poré
azer aqui? - ela
Para que você s
er chefe. - Diz
ra me proporciona um sexo
e grosso mesmo hein!?
provou isso há semanas atrás. - respondo
ido, grosso, você ainda é pretensioso? Quanta qualidade para um homem hei
levar uns tapas ou perder essa língua afiada que pretendo usá-la muito
edi. Haviam umas colunas de metal em volta de uma cama improvis
ndo! - Disse el
aria Luiza. Isso é fetiche! - falo
ada CHEFE. - ela fala
enha aqui... - eu disse pegando sua mão
cê calada Maria Luiza. - or
la fala sem tirar seus olhos de mim
s colunas de ferro e prendi seu corpo ali com o meu. Peguei nas alças de seu sutiã e fui baixando enquanto beijava seu ombro. Joguei o sutiã de lado depois de tirar e peguei em seus seios massageando de leve. Minha boca já estava seca de tanto esperar por aquilo. Co
zei minhas mãos pelas suas coxas a erguendo do chão, segurando em meus braços e prendendo seu corpo contr
com certo medo, pensando que eu faria aquilo novamente, mas agora não era vingança que eu queria, era pr
axa e se entrega a mim Maria Luiza. Lembrando que isso vai
pouco mais rápido e mais fundo... suas mãos agarraram meus cabelos e seu queixo se apoiou em meu ombro. Eu sentia sua respiração forte em meu pescoço, os
de prazer, eu sei que você quer, eu sei que fa
ai ela gemeu. Eu fiquei todo satisfeito, que
o, ela agora é apenas uma mulher com muito de
a a coluna, comecei a colocar por trás, num ritmo devagar e depois cada vez mais rápi
a safada? Rebola pro seu
zes até gritava ofegante e
estavam espalhados nos lençóis brancos, aquela visão dela virando o rosto de um lado para outro, cheia de tesão, delirando e gemendo me deixava cada vez mais louco por ela. Não me contendo só com isso eu coloquei ela de quatro e penetrei mais uma vez. Puxava
ençóis, completamente ca
e frente recuper
ços com os cabelos sobre o rosto e agora respirava ma
nda não acabei com
por favor, mal consigo me mexer... Ainda não
u já volto... - me levantei e
algumas algema
ue ficaram em seu corpo por conta do peso do meu apertando ela na p
, senta... -
olhos me olh
lábios se levantando devaga
sa se hidratar. - entreguei
- eu disse, ela esticou o
ntar e levei até uma das colunas pre
or favor não me maltrate!
s e para relaxar que não irei te
E! - ela respon
m ela até ela ficar toda mole e não se aguentar de pé novame
sexo demais fica desse jeito, agora vou ter
nela, voltei pro barco a carregando
quarto, Rebeca como semp
tem? - Rebec
- eu disse colocando
com ela? Tá na cara que ela n
a mim foi porque ela me atrai como instrumento de pra
ainda sou só isso pra você? - Pe
ra outro lugar. Agora sai Rebeca! Vá pro seu quarto e prepare-se, porque daqui a pouco
la responde com raiva e em segui
uco depois de sentir o corpo da Maria Luiza junto ao m
ha com meu corpo ainda escorrendo gotas d'água. Sento na beirada da ca
e pode ter certeza que eu terei toda paciência do
tin