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Carros atolados e brigas na chuva

Capítulo 2 Casa, chá e celular

Palavras: 1798    |    Lançado em: 05/09/2024

ume excepcionalmente bom, que eu aspirei com vontade, imaginando meu namorado

o pescoço, e só abri os olhos

e eu podia ver os cílios longos com muita definição. Felizmente ele

momento da noite nós escorregamos até

tinha parado, então me levantei para ver em que

Kaio murmu

aparentando confusão – e talvez uma dor n

e sentindo constrangida agora que estava claro – Nós

, ainda muito úmida, en

ncordo c

i a mão no zíper, mas não o abri porque lembrei q

– ele fez um gesto despreocup

de nós estávamos. Havia u

or pouco. – comentei

conosco ontem.

ue nós precisaríamos ligar para que alg

ta. Toda de madeira, com uma varanda circundan

ficar um pouco mais atrás. Ele p

po depois, usando um roupão. Pareceu ter

e acabamos nos protegendo ali. – ele apontou para a construção – P

– ela se espantou – Estav

radecendo. E continuamos agradecendo e

s dois. – a senhora pegou água e levou

s um segundo antes de um homem ig

como se fossemos duas c

trada. – Dora respondeu tranquilam

as roupas molhadas. – ele gesticulou par

a tão sem gr

testa – Pode mostrar para eles o banheir

Chico concor

demos de ombro simultaneamente e s

a primeira por

ar aí... – vi q

a. – co

Pode ficar à vontade,

oloquei a mão na

o, rapaz. – ele c

r bem? – Ka

ndi, sem entender aquela

– ele segu

m gosto. Havia uma cama de solteiro, um guarda-roupa simples e cortinas nas

s. Consegui até esquecer um pouco tudo qu

tirou do transe – Estou deixando

da! – res

e fui me vestir. Pensei que encontraria algo mais neutro, mas havia uma

na cozinha tomando uma xícara de chá. Ele estava usando uma camisa de flanela vermelha e pret

Dora sorriu, se

e apressei em sentar na c

a manhã reforçado. – a sen

ados, e só então Kaio resolve

e. – Chico informou, entrando na cozinha para

le tempo, mas queria ligar para Xande mais uma vez. El

pouco mais velho do que eu, entrou na

e estava assim que viu

esse é Kaio. – gesticulei n

ebrou na estrada.

paz comentou despreocupadamente, indo se s

mas deixei passar porque não queria entrar em uma di

icar dentro da casa parecia um pouco estranho, e alé

o horizonte. A vista era bonita, isso não se pod

de Xande. Provavelmente já estaria tranquila por ter constatado que a estranhe

– Kaio surgiu ao meu la

ão iria abrir meus s

namorado. – ele se aproximou – Mas log

a tentando

ais para que ele parasse de

empo. Continuei olhando para a frente, e

eçou a dizer, mas o rapaz

recisam de telefone.

em pé de

me é Bento. – el

ótimo! –

– a voz de Kai

comigo. – B

quarto, só que o do rapaz era bem mais

ele entregou o aparelho

udo que tinha acontecido desde que tínhamos saído, de

pais e procurar a chave.

. – peguei

. – Kaio deu de ombros

na cama bagunçada. Ele ia ver como não ti

uilo pareceu peg

cando o número – É meio es

le sorriu

e prolongando, Kaio sentou no chã

zasse, mas fui perdendo as esperanças e ficando tensa – e irr

A

o ouvir a voz de s

, oi. É

s suave quando percebeu que era eu –

Eu estava ocupado. Sabe como é a república. Os meninos cha

i um pouco aliviada – Eu só ia

som do outro lado que sugeria

eza – Mas o carro atolou e eu a

ava dando um pouco de eco, então ima

bei encontran

me interrompeu – Podemos nos falar depois? Eu

do bem. É

! Nos fala

e des

soltá-lo na cama. A conversa tinha sido tão estran

tinha esquecido que

evantei meus

amorado é

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