Carros atolados e brigas na chuva
ume excepcionalmente bom, que eu aspirei com vontade, imaginando meu namorado
o pescoço, e só abri os olhos
e eu podia ver os cílios longos com muita definição. Felizmente ele
momento da noite nós escorregamos até
tinha parado, então me levantei para ver em que
Kaio murmu
aparentando confusão – e talvez uma dor n
e sentindo constrangida agora que estava claro – Nós
, ainda muito úmida, en
ncordo c
i a mão no zíper, mas não o abri porque lembrei q
– ele fez um gesto despreocup
de nós estávamos. Havia u
or pouco. – comentei
conosco ontem.
ue nós precisaríamos ligar para que alg
ta. Toda de madeira, com uma varanda circundan
ficar um pouco mais atrás. Ele p
po depois, usando um roupão. Pareceu ter
e acabamos nos protegendo ali. – ele apontou para a construção – P
– ela se espantou – Estav
radecendo. E continuamos agradecendo e
s dois. – a senhora pegou água e levou
s um segundo antes de um homem ig
como se fossemos duas c
trada. – Dora respondeu tranquilam
as roupas molhadas. – ele gesticulou par
a tão sem gr
testa – Pode mostrar para eles o banheir
Chico concor
demos de ombro simultaneamente e s
a primeira por
ar aí... – vi q
a. – co
Pode ficar à vontade,
oloquei a mão na
o, rapaz. – ele c
r bem? – Ka
ndi, sem entender aquela
– ele segu
m gosto. Havia uma cama de solteiro, um guarda-roupa simples e cortinas nas
s. Consegui até esquecer um pouco tudo qu
tirou do transe – Estou deixando
da! – res
e fui me vestir. Pensei que encontraria algo mais neutro, mas havia uma
na cozinha tomando uma xícara de chá. Ele estava usando uma camisa de flanela vermelha e pret
Dora sorriu, se
e apressei em sentar na c
a manhã reforçado. – a sen
ados, e só então Kaio resolve
e. – Chico informou, entrando na cozinha para
le tempo, mas queria ligar para Xande mais uma vez. El
pouco mais velho do que eu, entrou na
e estava assim que viu
esse é Kaio. – gesticulei n
ebrou na estrada.
paz comentou despreocupadamente, indo se s
mas deixei passar porque não queria entrar em uma di
icar dentro da casa parecia um pouco estranho, e alé
o horizonte. A vista era bonita, isso não se pod
de Xande. Provavelmente já estaria tranquila por ter constatado que a estranhe
– Kaio surgiu ao meu la
ão iria abrir meus s
namorado. – ele se aproximou – Mas log
a tentando
ais para que ele parasse de
empo. Continuei olhando para a frente, e
eçou a dizer, mas o rapaz
recisam de telefone.
em pé de
me é Bento. – el
ótimo! –
– a voz de Kai
comigo. – B
quarto, só que o do rapaz era bem mais
ele entregou o aparelho
udo que tinha acontecido desde que tínhamos saído, de
pais e procurar a chave.
. – peguei
. – Kaio deu de ombros
na cama bagunçada. Ele ia ver como não ti
uilo pareceu peg
cando o número – É meio es
le sorriu
e prolongando, Kaio sentou no chã
zasse, mas fui perdendo as esperanças e ficando tensa – e irr
A
o ouvir a voz de s
, oi. É
s suave quando percebeu que era eu –
Eu estava ocupado. Sabe como é a república. Os meninos cha
i um pouco aliviada – Eu só ia
som do outro lado que sugeria
eza – Mas o carro atolou e eu a
ava dando um pouco de eco, então ima
bei encontran
me interrompeu – Podemos nos falar depois? Eu
do bem. É
! Nos fala
e des
soltá-lo na cama. A conversa tinha sido tão estran
tinha esquecido que
evantei meus
amorado é