O Calor do Oriente
Z EM COMPARTILHAR ESS
ESTA É A PRIMEIRA HISTÓRIA
DAS HI
LOR D
XÃO O
ÇÃO OR
AL DO
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flor da pele quando ela percebeu que sua amiga estava determinada a realizar aqu
pode estar falando sério- não era uma pergunta, era
u para o Norusakistão! - a firmeza de sua voz deixav
lmente com raiva, quão raramente ela tinha vindo a ser- O Sheikh acabou de morrer, o país
queno mas muito bonito, tem belos costumes e uma cultura enriquecida, quero refletir isso nas minhas fotos e para isso tenho que ir lá. Serão apenas alguns meses, estarei de volta em b
a, como você pretende ir lá, entrar no território deles
- Sempre fui muito ousado, tenho pod
vulsão política, você tem
a entrar, sou uma mulher de luta e grandes batalhas, não vou aban
para aquele país. Durante a trajetória de sua profissão visitou lugares surpreendentes e muito
taque cardíaco, o que resultou na ascensão de seu filho mais velho ao trono. A esposa do Sheik; Hayffa, como as fotografias mostravam, era uma mulher extremamente bonita, com profundos olhos escuros e um rosto muito doce. O filho mais velho, o agora sheik; Zabdiel Alim Mubarack Maramara, até seu nome era pomposo e presunçoso, além de ser difícil de pronunciar
mãe. Zahir, por outro lado, tinha lindos olhos cinzentos, que à
m estranho no meio de todos eles, um estrang
le adorava seus amigos, mas isso é algo que foi planejado e decidido. Ninguém iria fazê-la mudar de idéia- se eu não correr o risco eu
le é muito clara, eles vão te olha
nha cabelos muito marcantes, seus lindos olhos verdes eram doces e quentes, sua pele era extremamente clara, sem dúvida ela atrairia atenção e is
cerrando a edição e seus am
ais velho tinha que assumir as responsabilidades do trono, algo que ele havia preparado para toda
nada além de sofrer pela perda de seu grande amor. Seu irmão; Zahir estava fora do país na época e esperavam seu retorno a qualquer momento. Sentia que toda a responsabilidade caía sobre seus ombros e, sem poder evitá-la, sentia-se vinte anos mais velho, agora tinh
s jovens que estavam
ser chamado de senhor, nem nenhum d
teza, o príncipe chegou, e
as o homem ficou ali ol
le girou nos cal
a tivesse se instalado em seu peito e ele se recusasse a desistir. Ele tinha que ser um apoio para seu irmão, um consolo para
para a casa de sua mãe, na port
va usurpando o lugar que pertencia a seu pai, ele tinha sempre soube que chegaria o dia em que se tornaria Sheikh, mas imaginava que seu pai ainda estaria vivo, que lhe daria conselhos e o ajudaria em tudo. Ao contrário de mu
e encontrou sua mãe agarrada fi
gueu seus olhos cinzas para ele, estava
lá quando você era pai. . . - sua
para quatro horas, não s
am orações pelo corpo do falecido, nesta ocasião o palácio real abria suas portas para receber o
de Norusakistan, seu novo xeque; Zabdiel Alim Mubarak Maramara. Enquanto isso acontecia Zabdiel não podia