A CEO E O GUARDA COSTA
idade de seus deveres, sabia que
mou nos braços e a deitou sobre a cama, seus movimentos guiados pelo desejo que pulsava entre eles. O toque
lquer coisa que a afligia. Diogo a tomou com força, com a fome de um homem que há muito tempo não se sentia tão vivo e excitado desde que perdera a esposa. Cada movimento era uma dança entre o pra
s, o corpo perfeito dela agora enroscado nos lençóis de seda. Ele sabia que havia cometido um erro, um erro que poderia custar muito caro, principalmente o emprego que ele tanto precisava para não perder a guarda de sua filha, sua pequena Tatiana. Pelo me
sejo ainda queimavam dentro dele, assim como o arrependimento por ter deixado seu desejo despertado por ela falar mais alto. E é claro que, quando Paola descobrisse su
os resquícios do prazer em seu corpo, mas algo a incomodava. Havia algo errado, algo que não fazia
orteiro interfonar para a senhorita autorizar sua entrada no pré
sua cama não era o acompanhante que contratara. Então, quem era ele? Quem era o homem que,
Lamento pelo ocorrido. Vamos devolv
o nenhuma. Afinal, o erro não foi
ansara, seu celular tocou. Era uma ligação do seu avô. Com certeza ele viria com a
atei, mesmo contra a sua vontade. E, mesmo que não o tenha aprovado, ele fará sua s
cebi a visita de... Diogo? Como
mais segura, ele tem pele clara, olhos azuis, cabelos escuros, é alto, for
ô. Ele não dissera nada; na verdade, ela não deu chance para que ele falasse, logo foi para cima dele. Mas, mesmo assim, ele deveria ter insistido. Agora, com certeza
ir, dizendo que conheceu Diogo e conversou com ele mas que não s