A CEO E O GUARDA COSTA
zer aos meus avós que sei me cuidar muito bem. Nunca precisei de segurança, e ainda menos de um mentiros
bem antes de levantar a mão para mim novamente. Não pense que por ser uma empresária muito rica e met
tador, é um troglodita grosso e
Mas do meu jeito. Para lidar com garotas mimadas como você. E, sincera
pulso de Paola com firmeza, seus olhos fixos nos dela, cheios de desafio. Ele a puxou bruscamente contra seu corpo, e ela sentiu o calor dele envolv
vras soavam fracas, quase sem convicção. A proximidade do corpo de Diogo fazia suas pernas trem
dor que tanto a irritava, mas que ag
u ele, a voz grave e rouca, carregada de u
e se tentasse me agredir novamente
ade. Paola resistiu por um breve momento, mas logo cedeu ao turbilhão de sensações que a envolvia, lembrando-se da conexão que comp
go um ao outro, tentando dominar a situação. Ele a pressionou contra a parede do quarto, seus co
ara mais perto. Ela queria odiá-lo por isso, por despertar nela essa necessidade incontrol
ploravam cada centímetro de sua pele, seu toque selvagem e possessivo. Paola mal conseguia respirar, o c
rou ele em seu ouvido, sua voz rouca, enq
er isso tanto quanto eu, e é por isso q
uanto o corpo dele se movia de encontro ao seu, quase sem resistências. O desejo ardente era palpável,
rreu seu corpo. O movimento a despertou de seu transe, e, de repente, ela t
empurrou Diogo com fo
do, tentando recuperar o controle. Olhand
r palpável. Ele a observava com um olhar que misturava dese
o - As palavras saíram de sua boca em um sussurro trêmulo,
rdade eu não sei o que me deu, não consegui me contro