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A Pérola Negra

Capítulo 4 A mansão

Palavras: 1696    |    Lançado em: 23/09/2024

ia à primeira vista. Tinha uma postura elegante e movia-se com precisão e discrição pela casa. Nas horas a seguir, levou-me a con

visitantes, com pisos de mármore polido que brilham sob uma grande cúpula de vidro, deixando a luz natural entrar. No ce

ontemporâneos. Havia retratos clássicos com expressões imponentes e paisagens ricas em detalhes e cores vibrantes, espalhadas ao

eis eram de madeira nobre, combinando sofás estofados em veludo e poltronas de couro, dispostos em torno de lareiras de m

ar com uma imponente mesa de mármore, cercada por cadeiras esculpidas à mão. A mansão emanava uma atmos

le já devia trabalhar nesta casa há muitos anos. Tinha idade suficiente para ser meu avô, mas tinha a vi

u-me com

a cozinha para comeres um lanche. O que é que preferes? Perguntou -

pens

para aquele jardim lindo que vi, ficarei satisfeita. Desde que nã

m um brilho no olhar qu

al quarto escolhe

gel escolheu exatamente um que se adaptou aos meus gostos. Para quem já partilhou o quarto com mais

m uma atmosfera fresca e sofisticada para uma adolescente. As paredes eram predominantemente brancas. O dour

um toque luxuoso e moderno. Por dentro, o roupeiro estava bem organizado, com várias seções e roupas penduradas, gavetas

upas? O quarto está oc

ançou a

ersonalizar o seu guarda-roupa para se adequar às suas novas circunstâncias. Afinal de contas, agora será uma universitária, não é mesmo? Além disso

o quarto e perdida

l, tenho idade para ser tua neta – sor

ata assim, obrigado, Alan

nal de OK

adas e uma cadeira estofada em verde-claro, criando um espaço de estudo elegante e confortável. Sobre a mesa, havia itens de organização, como p

s brancas e douradas. Acima da cama, o quadro abstrato em tons de verde e dourado deu um toque artístico ao ambiente. Prendi a respiração quando

emocionad

erde é a minha cor preferida. Amo a natureza. – Enquanto fa

a Madeleine - disse, se for

se

e branco dava instruções a uma empregada. De repente, o t

a com olhos marejados. – Minha menina, seja bem-vinda, tu tens os o

inho, que aqueceu o meu coração. Tinha dificuldade em criar l

m dois minutos - disse, acariciand

o tio Nigel - Controla-te, Madeleine, ela rev

lábios e tive que os aper

fazia jus ao resto da casa. Não havia mais nada a d

m ajustado. O seu cabelo estava preso em um coque, refletindo o seu senso de ordem e disciplina. Com um olhar atento e u

etite à hora do jantar. - Disse e

umo à minha frente. – O jovem mestre janta sempre à

adeleine - agrade

va da cozinha, senti o seu olhar empático nas minhas costas. Esta era a minha nova casa e nova vida. Acho que não ter

me confusa, quando olhei em volt

leine com urgência na vo

dormeci na banheira. – disse pulando da banheira, pux

disse aliviada. - Vou preparar a t

or não ter molhado o cabelo, a essa hora seria uma catástrofe lidar com ele. Uma cabeleira farta caiu selva

um sermão do Evan senã

tima. A Madeleine entrou depois com um vestido rosa pastel com um decote e

u tentava puxar um pouco mais

não está? - pergun

anda, calça-te rápido, menina

ela mão e saímos a correr do quarto, descendo as escadas em segundos. Quando chegamos à sala de jan

– sussurrou-me

começou a servir o jantar e olhei de esguelha para o Evan. Me observava friamente, senti um arrepio da cabeça aos pés. Com

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