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Sob o Céu de Paris

Capítulo 5 Olhares Cruzados

Palavras: 1211    |    Lançado em: 29/09/2024

as ruas brilharem sob a luz suave dos postes. Clara já havia se acostumado a se proteger com um cachecol grosso, mas o ar gél

der nos cafés e becos que pareciam sussurrar histórias a cada passo. Mas, ao contrário das outras vezes, algo na atmosfera parecia dife

turistas encantados cruzavam seu caminho. Clara estava perdida nesses detalhes, como sempre, quando, de repente, algo a fez parar. Não foi

que Clara adoraria frequentar. Ele estava de perfil, falando com um garçom, aparentemente sem perceber sua presença. Mas o que capturou Clara foi a fam

rma tão casual. Não sabia o que fazer - chamar sua atenção ou passar discretamente, como se não o tivesse

s o reconhecimento de duas pessoas que já haviam se visto antes. Era algo mais profundo, quase como se houvesse uma compreensão mútua não verbalizada. Ju

s. Por um breve segundo, ela pensou em simplesmente continuar seu caminho, mas algo a impediu. Talvez f

ual, mas com um tom de familiaridade que a

ele lembrar seu nome tão facilmente.

á começava a reconhecer. Julien parecia tranquilo, quase co

espondeu ele, dando um leve passo em direçã

m pouco desconcertada c

E parece que Paris tem o dom de no

u o café ao seu lado. - Está com fome? O café daqui é

estão, e Clara, sentindo-se inesperada

dor

a luz suave iluminando as mesas de madeira antigas. O cheiro de café fresco e a visão de livros antigos empilhados em estantes criavam

começaram a conversar com uma naturalidade que a surpreendeu. Eles falaram sobre coisas triviais no início

uropa e tocando sua música em diversos lugares. Ele não mencionou ainda o motivo pelo qual havia abandonado uma carrei

mentou, olhando para fora da janela. - Às vezes parece libertad

ele queria dizer. Ela também estava ali, em Paris, em busc

. - Vim para cá tentando fugir de algumas coisas, mas acabei pe

lavras de Clara ressoassem c

onosco - disse ele. - Nos dá o espaço para no

diferente em Julien, uma profundidade que ela ainda não conseguia decifrar completamente, mas que a atraía de forma sutil

or um momento, o peso de suas histórias e passados foi deixado de lado. Havia apenas aqu

por algumas ruas, conversando sobre pequenos detalhes da cidade e sobre suas vidas. Era como se P

para Clara mais uma vez, co

nte - ele disse, qua

ão menos inquieto e mais

certez

para o horizonte. Algo dentro dela dizia que aquele encontro casual não fora obra do acaso. P

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