*Desejo ou amor?*
pítul
lyn Narr
ês Dep
emais o meu trabalho. Não tenho nada do que reclamar; o meu patrão é muito atencioso e respei
Pedro, depois daquela cena horrível que presenciei, está s
em. Como não escondemos nada um do outro, acabei a contar o que aconteceu. Eles ainda não sabem q
que terminei, desci direto para a cozinha para tomar o meu café
Digo, indo até eles e dando um
a! * Respondera
erguntei, est
novamente em coro, enquanto be
i, beijando as mã
com os meus pais. Assim que terminei, peguei as minhas
horas
i o meu carro no lugar. Após desligá-lo, peguei as minhas coisas saind
ui para minha mesa verificar quais
ara a sala do Sr. Rômulo. Antes de entr
de e
sament
não é do S
amento
m estava lá não era o Sr.
sament
ser o filho do
amento
* Disse eu com
a voz grossa e também esboçando um meio sorr
sament
eu nome? Eu nem me a
amento
lhando, o que me causou até uma tremedeira nas pernas
cê, Srta. Dantas. * Disse ele, ai
ntil. * Respondi, abrin
le, também sorrindo mais de
sament
omo o sorriso
tou pensando? Ele é
facho aí,
amento
? O Sr. Rômulo está bem? *
idiu vir no lugar dele
lhore. * Falei, sor
gar dele. * Disse ele * _ E obrigada
Respondi, e
o trabalho? *
sim! * R
depois que ele me explicou o que tin
horas
cei a arrumar as minhas coisas e fui avisar o Sr. Em
! * Dis
entrei
a ir embora. * Falei para e
oje. * Disse ele, retrib
agradecer, Sr. * Digo,
e ele para mim, abri
cenando com a ca
guei as minhas coisas na mesa
im que cheguei, os meus pais estavam no sofá, co
nho e, quando termine
a do jantar e, depois de um t
amente, deitei na cama com os pensamen
sament
estou a pen
r nele; ele é filh
amento
ar no sono p
iam Nar
ês dep
meu pai. Ele acordou c
é da manhã e fui l
mentei a todos e seg
amento
vou conhecer a
amento
ub O
sioso, né,
ub O
amento
a boca,
amento
s horas d
guém bater na porta e já imagina
para a pessoa que
e fiquei impression
Disse ela para mim
grave, também oferecendo um meio sorriso e ac
eira à minha frente, e
amento
ntiu quando disse q
amento
ocê, Srta. Dantas, * Falei, aind
entil, * Respondeu ela,
ei, também sorrindo co
ensativa por um momen
ne, mas o Sr. Rômulo está bem? * A
diu que eu viesse no lugar dele
logo * Disse ela, sorrind
umir o lugar dele, * Falei * _ E obrigad
ondeu ela, um po
ar o trabalho
m, * Confi
de explicar tudo para ela, ela dir
s horas d
alguém bater na
de e
trou e
a ir embora * Falou ela,
hoje * Respondi, retrib
radecer, Sr. * Disse ela,
lei, abrindo ainda
ela, acenando com a
tão continuei a fazer o
bora também. Arrumei tudo e
arro e fui dir
o meu pai sentado
senhor estar na cama des
até agora, desci recent
em? * Pe
ilho. E você? *
bem * Re
esa? * Per
, pai. Não se pre
rlyn? * Disse ele com aque
m isso, Sr. Rôm
nada! * Diss
la nada * Digo, sa
deu à minha pergunta.
pai. Ela. *
ou dela? * Pe
bre ela é tudo verdade; e
subi para tro
desci novamente
o e me deitei na cama com os pensamentos a (mil), pensan
lyn Narr
ês Dep
emais o meu trabalho. Não tenho nada do que reclamar; o meu patrão é muito atencioso e respei
Pedro, depois daquela cena horrível que presenciei, está s
em. Como não escondemos nada um do outro, acabei a contar o que aconteceu. Eles ainda não sabem q
que terminei, desci direto para a cozinha para tomar o meu café
Digo, indo até eles e dando um
a! * Respondera
erguntei, est
novamente em coro, enquanto be
i, beijando as mã
com os meus pais. Assim que terminei, peguei as minhas
horas
i o meu carro no lugar. Após desligá-lo, peguei as minhas coisas saind
ui para minha mesa verificar quais
ara a sala do Sr. Rômulo. Antes de entr
de e
sament
não é do S
amento
m estava lá não era o Sr.
sament
ser o filho do
amento
* Disse eu com
a voz grossa e também esboçando um meio sorr
sament
eu nome? Eu nem me a
amento
lhando, o que me causou até uma tremedeira nas pernas
cê, Srta. Dantas. * Disse ele, ai
ntil. * Respondi, abrin
le, também sorrindo mais de
sament
omo o sorriso
tou pensando? Ele é
facho aí,
amento
? O Sr. Rômulo está bem? *
idiu vir no lugar dele
lhore. * Falei, sor
gar dele. * Disse ele * _ E obrigada
Respondi, e
o trabalho? *
sim! * R
depois que ele me explicou o que tin
horas
cei a arrumar as minhas coisas e fui avisar o Sr. Em
! * Dis
entrei
a ir embora. * Falei para e
oje. * Disse ele, retrib
agradecer, Sr. * Digo,
e ele para mim, abri
cenando com a ca
guei as minhas coisas na mesa
im que cheguei, os meus pais estavam no sofá, co
nho e, quando termine
a do jantar e, depois de um t
amente, deitei na cama com os pensamen
sament
estou a pen
r nele; ele é filh
amento
ar no sono p
iam Nar
ês dep
meu pai. Ele acordou c
é da manhã e fui l
mentei a todos e seg
amento
vou conhecer a
amento
ub O
sioso, né,
ub O
amento
a boca,
amento
s horas d
guém bater na porta e já imagina
para a pessoa que
e fiquei impression
Disse ela para mim
grave, também oferecendo um meio sorriso e ac
eira à minha frente, e
amento
ntiu quando disse q
amento
ocê, Srta. Dantas, * Falei, aind
entil, * Respondeu ela,
ei, também sorrindo co
ensativa por um momen
ne, mas o Sr. Rômulo está bem? * A
diu que eu viesse no lugar dele
logo * Disse ela, sorrind
umir o lugar dele, * Falei * _ E obrigad
ondeu ela, um po
ar o trabalho
m, * Confi
de explicar tudo para ela, ela dir
s horas d
alguém bater na
de e
trou e
a ir embora * Falou ela,
hoje * Respondi, retrib
radecer, Sr. * Disse ela,
lei, abrindo ainda
ela, acenando com a
tão continuei a fazer o
bora também. Arrumei tudo e
arro e fui dir
o meu pai sentado
senhor estar na cama des
até agora, desci recent
em? * Pe
ilho. E você? *
bem * Re
esa? * Per
, pai. Não se pre
rlyn? * Disse ele com aque
m isso, Sr. Rôm
nada! * Diss
la nada * Digo, sa
deu à minha pergunta.
pai. Ela. *
ou dela? * Pe
bre ela é tudo verdade; e
subi para tro
desci novamente
quarto e me deitei na cama com os pensamentos a (mi
porque não estava me sentindo bem, mas hoje v