Rosa Escarlate - A Dançarina Exótica
te para a s
cidos com sua máscara de veludo e calcinha fio-dental. Ninguém conhece seu segredo tampouco sua verdadeira identidade, nem mesmo Nick Santori, o novo segurança do clube... e a primeira paixão da vida de Isabella. El
ÓL
avam de Ros
um clube exclusivo para cavalheiros, um silêncio maravilhado começava a deslizar pela mul
sas, acotovelando o noivo para que assistisse e lamentasse. Homens solteiros, que vinham toda semana apenas para assistir a ela, voltavam a se sentar nas poltronas fofas de couro preto e olhavam extasiados para o palco
uma das atrações mais renomadas na cena noturna de Chicago. Porque, enquanto a cidade estava há muito acostumada a dançarinas s
icados e curvas naturais faziam todos os homens que a
tamente. Sedutoramente. Como se tivesse todo
com uma graça fluida. Todos os gestos, todas a
suficiente para fazer um homem fechar os olhos e percebê-la. Embora,
aos olhos daqueles ao redor, Rosa o dominava, assumia e e
e fazia. E eles g
icionavam uma cortina vermelha de cetim usada. Usada apenas por ela. Havia sido uma adição recente por parte do gere
dançava sob sombras e poças de iluminação proporcionadas por holofotes precisamente cronometrados. A máscara de veludo vermelho nun
om de rosa suave ao vermelho-sangue, iluminaram o palco, movimentando-se para frente e par
uma voz masculina suave, no sistema de som –
xeu. Todos os olhares estavam sobre o centro
o, como uma folha minúscula. Estava ligado a uma videira, que envolvia a mão dela, em volta do pulso. Quando o braço emergiu, ma
ina, até se revelar completamente. Porém, sua cabeça permanecia ab
mente, os holofotes mudaram de cor, os vermelhos intensos abrindo caminho a um amarelo suave. E,
destacada por mais pinturas corporais. Os cabelos caíram pelas cost
tasias eróticas às mentes de todos os homens que estavam perto o suficiente para conferir
erdes como aquelas coladas à videira, deixando a plateia certa de que os olhos da mulher sedutora deviam ser de um verde-esmeralda vivo.
rdada pelo sol, ela começou a se render ao calor do holofote. Requebrando, alongouse preguiçosamente como u
o palco com uma graça feminina. Mas, para a maioria, ela parecia solitária, tirada d
teia teria se ofer
quer
as pétalas quase dançarem em volta dela por conta própria. Elas se entreabriram pa
começaram a
camadas pareciam cair por si só. Os véus externos e volumosos em tom de rosa-claro se foram primeiro, seguidos pelos pedaços de cetim mais pesados. Logo as pernas l
nas pontas dos seios, ela olhou para a plateia, dignando-se a lhes conceder sua atenção. Normalmente, nesse instante, ela ofereceria um sorriso atrevido, arrancaria as pétalas dos mamilos e então se encolheria atrás das cortinas. Ela lhe
da por uma figura sombria nos fundos do cômodo, ao lado do balcão do bar. Ignorando o silêncio cheio de expectativas daqueles que já conh
nto por causa dos holofotes ainda reluzindo em seu rosto. Mas Rosa viu o suficiente para que s
s aquela presença alta e sombria, com ombros largos e quadris estreitos. Ele podia ser perigoso, considerando seu tamanho e a escurid
e descer do palco, cruzar o salão, aproximar-se o suficiente para ver se o rosto dele era tão belo quanto sua forma sombria sugeri
Ela percebeu que havia perdido o ritmo da música, a da
ela estava lá. E isso tornava ainda mais estranho o f
ora de f
tal. E inteiramente para o deleite pessoal deles. Com aquele olhar, ela os convidou a imaginar quem havia acabado de lhe desperta
java saber
ados, ela pôs as mãos nas pequenas pétalas, róseas para combi
s aplaudiram por longos minutos durante os quais ela recuperou o fôleg
ade para espiar através da cortina, o olhar
nho sombrio ha