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Rosa Escarlate - A Dançarina Exótica

Rosa Escarlate - A Dançarina Exótica

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Capítulo 1 1

Palavras: 1791    |    Lançado em: 05/10/2024

te para a s

cidos com sua máscara de veludo e calcinha fio-dental. Ninguém conhece seu segredo tampouco sua verdadeira identidade, nem mesmo Nick Santori, o novo segurança do clube... e a primeira paixão da vida de Isabella. El

ÓL

avam de Ros

um clube exclusivo para cavalheiros, um silêncio maravilhado começava a deslizar pela mul

sas, acotovelando o noivo para que assistisse e lamentasse. Homens solteiros, que vinham toda semana apenas para assistir a ela, voltavam a se sentar nas poltronas fofas de couro preto e olhavam extasiados para o palco

uma das atrações mais renomadas na cena noturna de Chicago. Porque, enquanto a cidade estava há muito acostumada a dançarinas s

icados e curvas naturais faziam todos os homens que a

tamente. Sedutoramente. Como se tivesse todo

com uma graça fluida. Todos os gestos, todas a

suficiente para fazer um homem fechar os olhos e percebê-la. Embora,

aos olhos daqueles ao redor, Rosa o dominava, assumia e e

e fazia. E eles g

icionavam uma cortina vermelha de cetim usada. Usada apenas por ela. Havia sido uma adição recente por parte do gere

dançava sob sombras e poças de iluminação proporcionadas por holofotes precisamente cronometrados. A máscara de veludo vermelho nun

om de rosa suave ao vermelho-sangue, iluminaram o palco, movimentando-se para frente e par

uma voz masculina suave, no sistema de som –

xeu. Todos os olhares estavam sobre o centro

o, como uma folha minúscula. Estava ligado a uma videira, que envolvia a mão dela, em volta do pulso. Quando o braço emergiu, ma

ina, até se revelar completamente. Porém, sua cabeça permanecia ab

mente, os holofotes mudaram de cor, os vermelhos intensos abrindo caminho a um amarelo suave. E,

destacada por mais pinturas corporais. Os cabelos caíram pelas cost

tasias eróticas às mentes de todos os homens que estavam perto o suficiente para conferir

erdes como aquelas coladas à videira, deixando a plateia certa de que os olhos da mulher sedutora deviam ser de um verde-esmeralda vivo.

rdada pelo sol, ela começou a se render ao calor do holofote. Requebrando, alongouse preguiçosamente como u

o palco com uma graça feminina. Mas, para a maioria, ela parecia solitária, tirada d

teia teria se ofer

quer

as pétalas quase dançarem em volta dela por conta própria. Elas se entreabriram pa

começaram a

camadas pareciam cair por si só. Os véus externos e volumosos em tom de rosa-claro se foram primeiro, seguidos pelos pedaços de cetim mais pesados. Logo as pernas l

nas pontas dos seios, ela olhou para a plateia, dignando-se a lhes conceder sua atenção. Normalmente, nesse instante, ela ofereceria um sorriso atrevido, arrancaria as pétalas dos mamilos e então se encolheria atrás das cortinas. Ela lhe

da por uma figura sombria nos fundos do cômodo, ao lado do balcão do bar. Ignorando o silêncio cheio de expectativas daqueles que já conh

nto por causa dos holofotes ainda reluzindo em seu rosto. Mas Rosa viu o suficiente para que s

s aquela presença alta e sombria, com ombros largos e quadris estreitos. Ele podia ser perigoso, considerando seu tamanho e a escurid

e descer do palco, cruzar o salão, aproximar-se o suficiente para ver se o rosto dele era tão belo quanto sua forma sombria sugeri

Ela percebeu que havia perdido o ritmo da música, a da

ela estava lá. E isso tornava ainda mais estranho o f

ora de f

tal. E inteiramente para o deleite pessoal deles. Com aquele olhar, ela os convidou a imaginar quem havia acabado de lhe desperta

java saber

ados, ela pôs as mãos nas pequenas pétalas, róseas para combi

s aplaudiram por longos minutos durante os quais ela recuperou o fôleg

ade para espiar através da cortina, o olhar

nho sombrio ha

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