Amor quase impossível - Serena Alves
ítu
bservou minha aproximação com tanto interesse que meu coração voltou a disparar no peito; seu gesto de erguer os óculos escuros,
misto de inveja e desdém por parte das meninas e uma cobiça masculina que me deixava muito, muito constr
unta foi feita em u
um sorriso lindo, então porque desperdiçá-lo, não é?
observei-o levantar-se e caminhar até parar a poucos centímetros de mim. Sua estat
assim mesmo. Sabia o que aconteceria. Eu retirava os óculos escuros e ele recuava assustado diante d
o e, para minha surpresa, e
elicadeza que minha pele se arrepiou, mas continuei a fitá-lo
sta, minha ninfa? – Só consegui
... Só não acreditava em Papai Noel! Meu coração disparou ainda mais quando ele se inclinou ligeiramente, sua respiração s
imeiro
suspirei e pousei as mãos em seus ombros, apesar da malha da ca
inclinou a cabeça e deslizou a língua áspera sobre meu lábio inferior,
luntariamente quando noss
indefinível, muito sutil, mas que provoca
omento que as emoções explodiram como uma bomba dentro de mim, minha pele formigava, meu sangue cor
como seda. Minha mão se firmou em seu ombro, como se em b
contra ele, os mamilos enrijecidos sob a cami
aços em torno da minha cintura, sua respiração ofegante se misturando com a minha, seus lábios ma
o beijo, antes de correr o
am, escurecidos por um de
boca, mas ele a cobriu
; aí sim, vou querer saber tudo sobre você. – Beijou a ponta de meu nariz e sorriu, maroto. –
.. Nu
e levemente assustadora. – Cinco horas, pedra do elefante. Não parta meu coração.
ei na c
, ainda sensíveis e saboreei um pouc
m aquela emoção arrebatadora que apenas os adolesc
eiro a
ios, sentindo-me em paz com o mundo; tão de bem com a vida que quando caminhei de volta para a luxuo
mo que eu estava sentindo pelo meu do