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Amor quase impossível - Serena Alves

Capítulo 5 Amor quase impossível - Serena Alves

Palavras: 1450    |    Lançado em: 07/10/2024

quinze anos que Alex

eiro período da faculdade de Engenharia e Marcelo costumava reclamar

se interessasse por uma daquelas futuras engenheira, advogadas, méd

lo Cinderela, cujo príncipe lhe era proibido; provavelmente me sen

a melhor amiga, dançar a primeira valsa com Alex; ele usava um smoking,

ao perceber meu olhar, enquanto deslizávamos pelo s

ue eu não pr

ze anos, Alex ajeitando uma mecha dos cabelos loiros de Cla

çando um sorriso, fiz uma reverência, como fora exaustivamente

doía em meu coração, mas sequer me passou pela cabeça q

uir até um banco de madeira, desses antigos, escondido sob um

r ainda mais a maquiagem. Eu sabia que acabaria tendo qu

ndo pelo salão e dos dois sorrin

seco, amaldiçoando minha própria hipocrisia. "Se ele fosse meu irmão de verdade, eu seria a primeira a apoiar

quela forma?! Como a vida podia ser tão injusta?! Junto

o o apelido que era só nosso, eu estremeci

ruquei. Não olhei para ele, mas pude se

tei a cabeça e o encarei. Talvez alguém algum dia possa me explicar como se pod

espanto dele me irritou ainda mais. – Vá embora! Quero ficar sozinha! – Exclamei f

ura de seus ombros e tinha que erguer a cabeça para fitá-lo, sentada, como

rso me atingiu quando pronunciei o "doce" num tom sarcástico; e

azuis reluzindo de fúria. – O que eu fiz, além de cumprir o meu papel, para você agir assim?! Vesti essa roupa incômoda, ensaiei essa porcaria de valsa, suporte

do com você! – Ele entreabriu os lábios para dizer al

culpa e júbilo. Estremeci ao concordar intimamente e

tenho direito... – Seus

que não suporto a ideia de ter outra garota em meus braços? – Ele envolveu minha cintura e meus br

firmei, cheia

be, não é minh

sei? – Ele colou seu corpo ao meu e

vibrou com aquelas palavras e, pela primeira vez, tomei a inic

ram em seus cabelos, foi a pressão da minha mão que manteve sua boca c

quem estremeceu. Eu me sentia linda e poderosa ao

orelha. – Eu amo você. - Repeti baixinho e Alex estremeceu mais uma vez, antes d

s assustados. – Cris? – O choque pareceu deixá-lo sem fala por um momento, antes que ele se

ama. – Declarei meio d

pegassem em flagrante? Devem saber que eles os veem como irmãos, que esperam que sejamos como irmãos! –

falar, mas o irmão leva

Os olhos de Ricardo brilhavam intensamente com as lágrimas contidas; ele inspirou profundamente e encarou Alex.

para o outro, como se acordasse de um pesadelo. Quando f

Com essas palavras deu as costas e se afastou. Os ombros

impedir de gritar; parecia que alguém rasgava meu cora

re meus ombros e me afastei bruscamente

Eu odeio você. – Declarei, num tom baixo, mas al

, me es

e aconteça daqui para frente. Nunca. – A dor dentro de mim se cristalizou, como uma

a, apenas se afastou,

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