No amor e na dor você estará aqui?
veio à tona - noites solitárias, promessas quebradas, uma sensação de vazio que ele deixoua. Lembrava-se vividamente de como, anos atrás, ela depositara toda a sua confiança e to
se transformassem em acusações. Ela não queria que ele visse o quan
o. - Sem uma explicação, sem sequer uma carta. Você não pensou que deixaria para t
do de maneira abrupta, mas sempre achara que Helena entenderia. Que talvez ela seguisse em
omeçou, mas a expre
mantê-lo à distância. - Eu te esperei por meses. Meses, Gabriel! Você era tudo o que eu
do café, enchendo o ar com um amargor palpável
a perda que estava enfrentando. Na época, eu... - ele hesitou, olhando para o chão, como se procurar as palavras corret
ado isso. O pai de Gabriel era um homem severo, mas que sempre fora do
dor corrigindo a surpresa. - Eu teria entendido. Teria ficado ao seu
Helena, que sempre foi tão leal e forte, realmente teria ficado
r desculpas vazias. Eu voltei porque, depois de todos esses anos, percebi que ainda sinto
purradas fisicamente. Seu coração batiamente doloroso no peito. E
rilhando com lágrimas não derramadas. - Eu reconstruí minha vida, Gabriel. Me tornei algué
ado por um inferno em específico e precisou se tornar mais forte. Era exatamente isso que o atraía ainda
que eu quero conhecer, a Helena que foi forjada em meio as adversidades e
ivamente com uma risada ama
veria confiar e
ue não tinha uma resposta fácil para isso. Como alguém poderia r
gentilmente. - Não agora. Mas estou dispost
a desesperadamente que algo dentro dela ainda fosse capaz de se abrir para o amor. Mas o medo do abando
lmente, com um suspiro. - Eu não se
aceitando a r
eterminação serena. - Mas não vou desistir. Ainda não há um
sesse dar a ela o espaço necessário para processar tudo. Enquanto ele saía pela p
a: Gabriel Vasconcelos estava de volta em sua vida. E, desta vez, Helena teria que decidir se enfrentaria os