Desejos imortais
o – Brasil -
mas duas horas, sem olhar para seu anfitrião. Caminhou até a parede de vidro d
a uma elegante curva na semiescuridão, contornada por altos e luxuosos edifícios e movimentada por carros q
era um dos panoramas
de Ipanema ao bairro do Leblon tinha um contorno que o fazia
neon, havia poucos lugares no mundo pelos quais se sentia tão encantado, mas o Rio de Janeiro, com certeza,
s, ou do mundo, mas era um erro acreditar nisso, o país tinha milhares de defeitos, mas seu povo era,
vamente era
indo nos últimos anos havia aumentado consideravelmente naquelas últimas duas horas, enquanto assistia ao f
ntar se enganar e apresentar
uma teoria, era um fat
Já haviam passado por is
rada, era quase absoluta, além do mais, nunca ho
chegara a hora de começa
l, não poderia continuar a ignora
o que achou do filme?
arente, preocupou Nicholas ainda mais. A ignorância não sal
ente pelo fato de André ser tão jovem e ao mesmo tempo tão sedento por aprender coisas novas, naquele momento, como qualquer pai, daria qualquer coisa para evitar que o menino se env
úvida. – Deu de ombros
ue o envolvia. – Mas a verdade por trás disso é preocupante, André. – Declarou, por fim, tentan
como preocupante, mas você tem que adm
u Nicholas,
de nós é muito mais perigosa do que você sequer pode imaginar. – Houve um longo silêncio, o mais jovem parecendo confuso, e Nicholas não pode deixar de sorrir com um toque de amargura, era muito bom que André ainda
ponto de vista, mas será que é tão terrível assim
oltou e encarou-o, os olhos violeta
e constância. Fitou o garoto, observando suas reações. – Como acha que isso pode acabar? Quem você acha que está por trás de tudo isso? Quem teria interesse em nos transformar em heróis de forma que os humanos se sentissem seguros e f
a, buscando controlar sua impaciência diante de f
misterioso e fascinante que luta contra a própria natureza animalesca em defesa da humanidade? Uma espécie sedutora e sexy que não quer fazer mal a ninguém, mas que "às vezes" não consegue controla
iso ligeiramente cínico brincou em seus lábios, enquant
– Ele tinha certeza de que André teria empalid
as. – Ah, André, às vezes você é tão ingênuo. – O "garoto" estufou o peito
os lugares, Nicholas! – Dessa vez Nicholas erg
ada de
ocar as ideias em ordem através do movimento brusco. Não repudiava o óbvio,
vavelmente tem razão, como sem
ado uma reunião com o Conselho... Voltaremos amanhã para Valais. – André abriu a porta de vidro, deixando que o calor e o ruído longínquo do
problemas. – Ele parecia incerto quanto a grandeza do assu
ura, não que aparentasse um décimo da idade que
inhas suspeitas se conf
rás disso, não pretende a
a guerra das grandes. –
a paisagem
tornaria incontrolável e, o que era muito pior, se as coisas fossem realmente como imaginara,
contínuo de carros, a
dessa vez provocou-lhe ape
poderiam se dar ao luxo de continuarem tão despreocupados, tão seguros em sua pró
e, um vampiro adolescen
fosse, estava chegando cada vez mais p
co de autocrítica brinco
ra se manifestar... Mas, se