A Última Bruxa
TE
meu incidente com o homem da floresta ela me proibiu de sair de casa sob circunstância al
gora Sarah está me proibindo de ser quem eu sou. Quando criança, os pais de Sarah me protegeram dos humanos, dizendo que eu era uma criança normal que foi enxotada para fora de casa quando ainda era um bebê. As pessoas acreditavam em sua história e não faziam perguntas qu
com as outras. A magia das bruxas pode ter enfraquecido com um tempo, e agora só restou eu, a única bruxa existin
rmecida! - uma vo
rá mais estar aqui, Izy. -
parenta ser pelo som, um tapa. - Você
ntamente. A mulher que se não me engano, se chama Izy, me olhava com ódio sem ao menos me conhecer, já o
pergunto: - Onde estou? - Não
traente ainda com seu sorriso irrita
com o cenho franzido e me
elo. Isso aqui, - ela gira o dedo pelo
ina presente no ar e no chão me dava um arrepio. O ar gelado e silêncio me deixava inquieta. Quando eu ouço isso, - um
me viro de volta para os gêmeos,
físicas: seus cabelos eram pretos e longos jogados para um lado, seus olhos são um tom de vermelho sangue tão viciante que não dava para desviar o olhar, seu pesc
o que querem comigo?
arrogante novamente. - E essa é a minha irmã, Izab
e ignora minha mão no ar estendida. Recolho minha mão timidamente. Os pais de Sarah sempre me ensinar
ella se endireitando na cadeira q
Bruxas? - interrogo me sen
, sim. - conco
- Isack foi diretamente para o que interessa. -
o usa a sua magia para sair d
os, somos magos. Credo, ninguém entende. - ele levanta abruptamente fazendo Izabella se desequilibrar de seu ca
. - digo erguendo minhas m
feito isso há um tempo? - Izabella disse fazendo minha atenção voltar para ela.
qui? E por quê precisam da
parece você quando era criança, Izy.
Izabella nos defende, virando-se para a minha direção ela continua: - Nossa mag
a o limbo em punição, nossa magia não é o suficiente par
nica que pode usar magia neste lugar,
amo querendo muito ajudá-los, não
! - disse Izabell
o tentando tirar os vestígios de poeira dele, quando olho para cima vejo Izabella e Isack já cruzando o batente da sala para ir para
no batendo alto o bastante para eu precisar tampar meus ouvidos com as palmas de min
ou Isack ainda com o
ifica? - pergunto fica
não use sua magia para nada! Entendeu? - exclamou Izabella apertando
mente, preto com detalhes macabros, só um lustre bem elegante com algumas velas penduradas nas paredes iluminavam o local. Sinto um mão gelada me empurrar para a
comida esquisita por uma concha flutuante. Estava sentada entre Izabella e
ser uma sopa, e coloco um pouco na minha língua. Essa coisa não tinha gosto, ou eu estava com falta de paladar. Não tinha
metade do meu prato, nem eu, nem Izabella ou Isack falaram algo
ara Izabella e pergunto: –
ê não está aqui literalmente. - ela murmurou em um cochicho
aquela sopa sem que ninguém saiba que não estou literalme
Subimos as escadas dois por dois para chegarmos mais rápido no segundo andar deste enorme castelo. O segundo andar, que se não me engano, havia os quartos das outras bruxas e magos
o.Havia uma mesa perto da lareira que era composto por ervas de v
ella estendendo um livro em minha direç
ciso lê-lo? - in
e ler? - Isack
ue eu sei ler.
ue você precisa para nos tirar daqui, vai demorar um tempo, mas estamos aqui temp
onvicção. Estava determinada a tirá-los deste
r instruções com o passar do tempo, e quando chegar a hora certa, todos
ediu Isack balançando sua m
omeço a perder o sentido e minha visão embaça. O breu cobriu mi
me cobria da noite gelada. Me levanto na posição sentada e vejo que estava pressionando um livro entre meus seios
eu estou t