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Culatra

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Capítulo 1 NATALI e JAIRO

Palavras: 1904    |    Lançado em: 08/07/2021

em sua vida. Mas algo estranho havia acontecido, era uma debutante ainda e, por descobrir mui

em frente de sua casa, dentro uma aglomeração incomum, vizinhos e curiosos. Talvez

odos os dias depois de realizar tarefas e deveres de casa. Ele sonha ainda ser um

oite, sua falta ainda não havia sido sentida, até mesmo por saber que,

amigo de Jairo, estava esbaforido, não se sabe se pela

senhor de olhar sisudo e um

ãe tá

, ela

com ela, vá ch

seu olhar um condutor de más notícias. Era a primeira vez que aquele homem vinha ao portão da sua casa. Imed

vava uma vistosa beleza, foi admirada pelo senhor por a

airo foi leva

o rápida. Seu filho sempre teve uma saúde boa,

que aconteceu

rar e me senta

Po

r para pensar. Ele olha para Joelma que permanecera em pé,

refrigerante, sentaram ali mesmo na calçada, dividiram os pães e o refrigerante, e lancharam. Sobraram ainda dois pães. Jairo, então, resolveu dividir entre todos, fatiando um pedaço para cada um. Estavam a caminho de casa enquanto essa divisão acontecia, m

nsiosa com aquele re

e aconteceu

r, pois, se eu não relatar

ga logo,

s de Jairo que estava de costas. Ao chegar perto de Jairo, segurou em seu braço, quando Jairo se virou, num

a aflita co

está me

stá no

m mencionar uma única palavr

do com seu filho. O senhor também fica nervoso e gagueja palavras se

ter vivido aquela situação anteriormente, nada

o para ver se sua

ãe, Jairo

instante, Joel

li! Mataram Ja

oelma sente também de alguma forma. Era o destino funcionando de maneira traiçoeira, da

filho, furar

m. Ele tá vivo! Conta,

oa notícia e, dessa forma, Joelma se acalmasse. Ele continua o re

utros garotos e desmaiou. No chão, ao lado do corpo, uma pequena ponta de metal com um cabo de madeira improvisado. Eu passava por ali naquele exato

ma faca. Era pequena, parecia uma ponta de uma velha fa

ava ali vê a faquinha e

rmiga, parece um alfinete,

ser nova, estava a conduzir a situação com mui

chegasse. Edson — seu esposo — é um homem reservado, de poucas palavras, mas qu

da rua, é avistado por um vi

on já est

e apesar disso, era muito jovem e bonita, Natali e Jairo eram filhos do primeiro relacionamento, os outros três eram de um segundo relacionamento, no qual se entregou ao álcool e saiu pelo mundo af

cupado. Apressa os passos pra saber o que tinha acontecido. Jo

o Jairo co

aldade. Sua reação é de um pai revoltado e prontamente pensando em uma vingança,

enteados, Jairo é por quem ele tem mais afeição. Gosta de ver o garoto jogando, e de sua hab

aquele senhor contar os detalhes do acontecido

o já estão todos dentro carro, quase saindo,

ndo saber quem eram os pais do garoto

eu,

a não é bo

socorrem, tomando os devidos cuidados. Jairo mal completara doze anos e tinha sido arrancado dessa existência de uma f

está, seu

r é o pai

e nã

o senhor

as o tenho como s

to. O objeto que o perfurou, ainda não identificado, atin

dos quando ouve as últi

eu garot

i. Edson já não sabe o que fazer.

lmente se importam conosco ou se somos meramente um espetáculo do caos. Todos choravam, os irmãos de Natali sabem que perderam o seu i

estar ali, agora solitariamente. Soluça e chora com lágrimas de sangue que enegreciam sua alma. Apenas um peda

a. A fatalidade acabara de impactar sua vida profundamente. Ela pensa também no garoto que tinha ceifado a vid

do a morte em si mesma, somente em noticiários ou até mesmo de algum vizinho, mas com ela s

te invade o derredor da vida, levando Jairo para sempr

o destino dela. Teria chance de ir mais além? Ou simplesmen

a vida, muitos passam por essa vida apenas por passar

stava gelado, mas ela nada sente, até que algué

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