A baba do filho do CEO
a Lo
imaginar elas a pouco tempo em meus braços, eu às fazendo dormir,
me arrasto até o sofá. Toda criança d
ia contagiante, e sempre me dei bem com
sento no sofá, fechando os
o mais no sofá, relaxando um pouco. - Vou fazer isso agora. - me levanto do sofá devag
deixando a água escorrer em meus cabelos curtos e n
delí
a roupa que escolhi, bem larga no corpo,
que fazer, talvez um sanduíche
e outras coisas, e percebo que meu celular
ada e vou até o sofá,
das, vejo que se trata da empresa que
... aconteceu alguma coisa? - levo o dedo a boca, e me se
um tom calmo. Mesmo estando
nte e conhecido aqui em São Paulo. - a mulher faz uma pausa e coça a garganta, continuando. - A Senhora Luiza, mãe do CEO nos ligou a pouco tempo, desesperada a procura das melhores babás, e estam
tunidade para mim, como sou c
o para estarem à procura tão d
não pensar mais nisso
prazer. - falo sorrindo le
despeço da mulher e respiro profundament
se emprego. - começo a
, nunca trabalhei para
meu cappuccino, amanhã seria um novo dia, e t
**
roupa mais formal que possuo. Coloco minha calça social, e uma camiseta de ma
ro no veículo, fico olhando para a rua. Em breve
me alimentando melhor." droga, estou um pouco
nte e o car
torista, e sa
percebo que se trata de uma mansã
am e minha boca se abre, não acreditando em como esse lu
e fico à espera
inham rapidamente até os por
mim e me mostra a direção até a porta principal da mansão. Eu agradeço e começo a caminhar pelo li
a sorrir sem pensar, até
per sa
toda decorada, mas começo a escu
s alto e agudo e começo
começo a me perguntar e fic
e aproximo mais e a porta de um quarto está aberta e vejo uma criança pequena de
e estende seus braç
- mas o garotinho nega e se sent
que fazer. Eu me aproximo d
a Laura Lopes, umas da babás que veio para a entrevista. - falo mostrando um
ito prazer Laura Lopes. - ela olha para o garoto que aind
ara, eu não sei o que ele quer. - olh
u...? - ela balan
ude a descobrir o
e me abaixo e digo com
ocando levemente em seu rostinho e ele se vira para mim, com os olhos molhados e o ros
m meu colo, e ele devagar co
em seus cab
uinho ou quer comer algo bem gostoso? Hum? - continuo
s mãos macias e pequenas me abraçaram. Eu continuo a
r dormir é só falar tá bom? Quando você acordar
ar a respiração dele fica mais lenta, e pare
heiro gostoso da criança, tem
um cheiro t
nho, me sentindo feliz
ça que me olha surpresa,
calmado e dormindo em meu colo. Devolvo o
**
utras babás, sendo observava pela mãe
ir o maior banco do estado, e por isso toma muito cuidado com quem d
nsegui fazer ele sorrir, me senti feliz por ele não ter cho
ação dele com as babás, Hugo não conversa muito com elas, não sorria e fica mais sé
em direção a ele, eu sinto o meu coração palpitar, ele é um homem muito lindo e também sério, d
m um sorriso lindo, ele tem cabelos loiros escuros, físico
mem bastant
io o olhar por um tempo, até a mãe dele dizer
odrigues. - Ao sorrir para ela, viro meu rosto para olhar para ele,
ce em seus lábios, e s
estende a sua mão. Devolvo um sorriso curto a ele e