A virgem e o Mafioso: A filha do meu inimigo
v
apesar de eu não gostar de concordar com ele, estava certo. Chorar pelos
mar, nem Logan ou Jason, muito menos Dante. Então, depois que todos saíram, a noite caiu e e
o, coloquei uma roupa preta, um capuz e esperei que t
nem a sombra de Logan. Então, tomei coragem depois de respirar fundo, coloquei o capuz e esco
tornar aquilo uma prisão, eu conhecia as brechas e todo mundo achava q
a deixá-la sozinha, sabia que se eu não estivesse por aqui, Logan iria machucá-la, por isso eu sempre estava
odos os lados. Mas naquele momento eu tinha que afastar esse sentimento d
pagar por tudo o que fez, i
aber do que ele é capaz e do que ele está fazendo no momento. Pelo que eu sei, meu pai e Jason estão traman
fora da casa, eu olhei para os cantos e vi que dois dos guardas
longe achavam que era apenas guardas, segurança da grande propriedade luxuos
potência e que amedrontava o meu pai, hoje parecia que estava adormecido. Muito se falava sobre Dante, um homem bastante peri
eram esses traidores. Pelo o que eu descobri nesses últimos dias, há traidores daquele lado da cidade, e eu t
a muros, mas uma cerca que separava a propriedade de uma de
e lugar era bastante protegido e vigiado, havia câmeras, mas não aqui, não pela
berta. Talvez o motorista tivesse esquecido de alguma coisa, e eu usaria aquela oportu
e, eu abri cautelosamente a porta do carro preto e me escondi no banco de trás.
estino final chegasse, mas estava rezando para que eu conseguisse i
motorista e fecha a porta com bastante força. Eu não sabia quem era, apena
pirei fundo, não podia fazer barulho. Se respirasse com muita força, ele po
s guardas. Depois, passou pela guarda que dava acesso à pista central
*
Apenas ouvi uma música alta, pessoas conver
tirando as chaves do motor, eu ficaria presa naquele
em. Eu aproveitei essa oportunidade, peguei a trava do carro, a acionando com mu
perceberia se eu fosse muito rápida. Então foi isso que eu fiz, colocando o pé cautelosamente do lado
agachada, dei alguns passos, coloquei o capuz e andei. Eu não olharia para trás, talvez ele fosse qu
ento de ansiedade e nervosismo. Eu queria ir para o lado
localização de um lugar que ficava no lado norte. Andando por mais um pouco
local estratégico. Passei todo o caminho com a cabeça apoiada no fio do carro pensando no
pertei o meu pálpebra e, falando para mim m
lo menos, ver Dante e pensar em u
a confuso
isse alg
me sentindo
ava falando sozi
farçar. Eu não queria que ele me reconhecesse, mas também
o. Quando finalmente chegou em frente ao hotel, ele parou, entreguei o trocado e saí do veículo.
na fila esperando entrar, outros se agarrando. Havia mulheres com roupas vulgares, ho
pensando em entrar naquele local. Ent
carros pretos parados. Estavam em frente a um beco, e homens faziam um
ifício, para espreitar. Fiquei atrás de um dos carros
estavam ali dentro. Um em questão, que estava de costas,
o. Ele estava ferido, e o homem que estava em pé, que chamou a minha ate
om alguém, vi seu rosto. Era Dante. Re
u com frio na barriga e