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A virgem e o Mafioso: A filha do meu inimigo

Capítulo 5 4

Palavras: 1618    |    Lançado em: 16/10/2024

v

apesar de eu não gostar de concordar com ele, estava certo. Chorar pelos

mar, nem Logan ou Jason, muito menos Dante. Então, depois que todos saíram, a noite caiu e e

o, coloquei uma roupa preta, um capuz e esperei que t

nem a sombra de Logan. Então, tomei coragem depois de respirar fundo, coloquei o capuz e esco

tornar aquilo uma prisão, eu conhecia as brechas e todo mundo achava q

a deixá-la sozinha, sabia que se eu não estivesse por aqui, Logan iria machucá-la, por isso eu sempre estava

odos os lados. Mas naquele momento eu tinha que afastar esse sentimento d

pagar por tudo o que fez, i

aber do que ele é capaz e do que ele está fazendo no momento. Pelo que eu sei, meu pai e Jason estão traman

fora da casa, eu olhei para os cantos e vi que dois dos guardas

longe achavam que era apenas guardas, segurança da grande propriedade luxuos

potência e que amedrontava o meu pai, hoje parecia que estava adormecido. Muito se falava sobre Dante, um homem bastante peri

eram esses traidores. Pelo o que eu descobri nesses últimos dias, há traidores daquele lado da cidade, e eu t

a muros, mas uma cerca que separava a propriedade de uma de

e lugar era bastante protegido e vigiado, havia câmeras, mas não aqui, não pela

berta. Talvez o motorista tivesse esquecido de alguma coisa, e eu usaria aquela oportu

e, eu abri cautelosamente a porta do carro preto e me escondi no banco de trás.

estino final chegasse, mas estava rezando para que eu conseguisse i

motorista e fecha a porta com bastante força. Eu não sabia quem era, apena

pirei fundo, não podia fazer barulho. Se respirasse com muita força, ele po

s guardas. Depois, passou pela guarda que dava acesso à pista central

*

Apenas ouvi uma música alta, pessoas conver

tirando as chaves do motor, eu ficaria presa naquele

em. Eu aproveitei essa oportunidade, peguei a trava do carro, a acionando com mu

perceberia se eu fosse muito rápida. Então foi isso que eu fiz, colocando o pé cautelosamente do lado

agachada, dei alguns passos, coloquei o capuz e andei. Eu não olharia para trás, talvez ele fosse qu

ento de ansiedade e nervosismo. Eu queria ir para o lado

localização de um lugar que ficava no lado norte. Andando por mais um pouco

local estratégico. Passei todo o caminho com a cabeça apoiada no fio do carro pensando no

pertei o meu pálpebra e, falando para mim m

lo menos, ver Dante e pensar em u

a confuso

isse alg

me sentindo

ava falando sozi

farçar. Eu não queria que ele me reconhecesse, mas também

o. Quando finalmente chegou em frente ao hotel, ele parou, entreguei o trocado e saí do veículo.

na fila esperando entrar, outros se agarrando. Havia mulheres com roupas vulgares, ho

pensando em entrar naquele local. Ent

carros pretos parados. Estavam em frente a um beco, e homens faziam um

ifício, para espreitar. Fiquei atrás de um dos carros

estavam ali dentro. Um em questão, que estava de costas,

o. Ele estava ferido, e o homem que estava em pé, que chamou a minha ate

om alguém, vi seu rosto. Era Dante. Re

u com frio na barriga e

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