A virgem e o Mafioso: A filha do meu inimigo
va
a assim que eu me sentia. Minha mente ecoava com uma voz interior, como se estivesse vazia por dentro. E, de certa forma, eu e
tava viva. Logan sempre estava de mau humor, encontrando qualquer desculpa para gritar, berrar, e dizer o quanto ela o decepcionava. Ele sempre fazia questão
sul da cidade era se casar com minha mãe, uma garota doce e inocente que acreditava, ingenuamente, que ele muda
rdadeira natureza: amizades falsas, crueldade sem limites, tudo o que eu mais odiava nele. Se eu pudesse, mudaria meu DNA para não ter nada desse hom
e eu queria apagar. Não queria que eles me notassem, não queria que me dirigissem a palavra. Só queria terminar meu café e sair dali. Nas últimas duas
por dentro. E se eu não morresse ou não fugisse desta casa, acabaria casada com Jason. Só de olhar para o rosto dele, sentia nojo. Ele era tão
delas. Mas tudo o que descobri sobre ele me dizia que era tão sujo quanto Logan, o que me assustava um pouco. Ainda assim, precisava lembrar que não sou uma coitada qualquer, amed
im, e tentei desviar o olhar, focando no meu copo de café. O simples ato de olhar para ele me causava náusea
ito quieta. Tem cer
e nem se importava com o que eu sentia; só queria me importunar. E
do, tentando não reagir às provocações, mas ele continuou: -
o homem à minha esquerda com tanto ódio que ele dev
minha mãe. Na verdade, rezei por todos esses anos para que fosse você. Rezei para que você tivesse um fim
antar a mão e me dar um tapa no rosto. A dor queimou minha pele, e quase caí da cadeira, mas não ch
so que queria fazer desde
to para o meu quarto, determinada a colo