Refém do Mafioso
te
l
ão, as lágrimas começando a encher seus olho
tuação se tornava realidade pra mim - Eles vieram atrás de nós... - molhei o lábio co
rosto. Eu me virei para ela, tentando encontrar as palavras
ando em meus braços com força - O que vamos fazer? Não
m não sei de verdade. Meu coração estava bat
o invadido. Era como se o chão tivesse sido
sentia a pouca segurança que nós t
e, embora minha voz não carregasse a firmeza que
erguntou, a voz tremendo - Não temos n
orça. O mundo parecia que não se importava com a gente
e não podíamos nos dar ao luxo de perder a ca
er a calma - Pegue roupas, dinheiro... Qualquer coisa que
ainda cheios de medo, mas e
pas em sacolas e nas mochilas, vasculhando entre
uco dinheiro, as economias que tínhamos juntado com tanto esforço. Foi uma sor
ocorreu. Só pode ter sido aqueles homens. Ou s
ky perguntou, quebrando o silêncio tenso - E se.
o que ameaçava me dominar. Eu não sou ess
agora. A gente só
cada pequeno ruído que vinha lá de fora f
sair do orfanato eu já tinha certeza de que dias complicado
to, sobre os minutos e as horas que
tima vez, sentindo uma pontada forte de tristeza. Nosso
do a porta e olhando para f
ite parecia uma sombra que se estendia como uma mão am
a contra meu corpo, tentando acalmar o coração acelerado. Não sei ainda
*
mas ser órfã jogada nas ruas de uma
ara nos proteger e ajudar. E nem mesmo sabemos d
o mesmo, tem pouco movimento, ainda mais a
edor enquanto andávamos pelas ruas desertas, cad
endo, como se pudéssemos escapar da sombra do perigo que nos
de fugir. Ver o trailer daquele jeito me
ero - Será que ainda tem algum abrigo aberto a essa hora? - seus olhos grandes e
ha voz soando frágil até para os meus próprios ouvidos. - Mas não
a enquanto continuávamos a andar sem rumo, o
ecia uma armadilha cheia de perigos ocultos. Cada sombra,
algo a fazer. Prefiro me resguardar em casa e só saímos quando te
gar para certos tipos de pessoas e em especial,
z Vicky tapar os ouvidos com as mãos. Meu coração acelerou porq
ara nos incomodar, até encontra
a Ca