Uma mãe para a filha do Don
ÍTU
exe
rochosa da ilha de Elba, e eu não esperei seque
torno de mim, prontos para agir. Não precisaram de ordens. Eu sabia que Maria Luíza estava dentr
a que tenho tempo
odado, com aquele sorriso maldito no ros
nte, estendendo a mão como se fosse um encontro amig
gnorando o gesto e avançando dir
aquele maldito consigliere. O encarei enfurecido e
, registrando cada rosto ali pr
te desconfortáveis. Eu sabia que eram os responsáveis por apontar
sada curta, perceb
viagem turbulenta e tantas... tensões, achei
mais gélido do que eu pretendia. - Quero saber como esses... - apontei p
es rápidos, claramente
uem ela era. Estamos em uma situação delicada, você sabe disso. - Ant
ara o líder do grupo, o homem que teve o telefone arrancado das mãos por
aviso. - Ele começou, a voz tensa. - A situação estava... complicada. Mas, a
Essas precauções incluíram apontar armas para ela? Ou você acha que
m tentou se justificar, a voz trêmula. -
nte acham que minha noiva, seria uma espiã? Ou estavam simplesmente co
ssa mulher. Tenho motivos s
já tinha perdido a paciência. Dei um passo
antir pessoalmente que seja a última coisa que você fará na vida. - M
mente sem coragem para me encara
um giro na pistola e apontei,
viso, porque est
irei par
ra dirigida a ele, enquanto mantinha o olhar firme. - Porque da próxima vez
iso, mas havia algo de c
e emoções... complicadas estraguem o que está em jogo. Eu manterei
tinha uma segunda intenção, uma jogada oculta, mas naquele momento
palavras foram cortantes, deixando implícito que eu nã
de cabeça, sua expressão ainda calculista. - Descanse,
rincipal. A raiva dentro de mim crescia com cada passo. Não era só a confusão toda em que Mari
janela, seu olhar perdido na paisagem lá fora. Assim que me viu, sua expressão mudou d
disse, minha vo
Mas eu não estava ali para discutir ou explicar. Ela não
eu poderia ir? - ela perguntou, a voz soando calma
ionar. Você faz o que eu mando e pronto, porra! - Me aproximei rapidamente, aga
as eu a segurei com firmeza. Seus olhos se estreita
u, sua voz elevada. - E o que diabos você pensa que
nos dela. A proximidade fez o ar entre nós parecer mais pesado. Ela est
eu trabalho, então o mínimo que precisa fazer é ficar de boca fechada. - Rosnei, puxan
dessa vez eu a puxei com mais fo
hegamos ao saguão, os homens de Antony ainda estavam lá, mas dessa vez ninguém ousou nos e
de você até no inferno. - Me aproximei, estava com al
inha! Já não basta ter ficado com a Maria Ed
puxei Maria Luíza que estava se desped
ela. Assim que chegamos, liberei sua mão e abri a porta
m olhar para ela, tentando controlar a
o, antes de entrar no jato, sua postura tensa.
om a minha irmã, porque engravidou outra? - apert
is conv
questiono
sse que
PORQUE NÃO PRETENDO ESPERAR DEZ HORAS SÓ PORQUE VOCÊ QUER! - gr
minha imagem. Em fúria levantei, segurei na sua cintura e a
entir como apertei próximo à sua virilha. Nossos olhares se cruzaram e não tirei a mão de lá. - Se gosta da forma c
i como ficou ofegante. Aq
VRO, SEGUE A AUTORA E DEIXE SU