Nada a Perder vol 1
ne na
s castanhos claros, e a pele bem branca. Sou filha de um pastor. Amo estar na casa do Senhor, e os jovens da igreja são cheios de alegria e energia, sempre pr
fim das contas, não passam de ilusão. Por um tempo, orei fervorosamente a Deus, pedindo que Ele me enviasse um rapaz moreno, alto, estiloso, e que, pelo amor de Deus, não gostasse
pois de um tempo, eu fui mudando minha oração, ajustando minhas expectativas: "Senhor, tudo bem. Não precisa ser moreno ou alto. Pode ser branco e até baixinho, contan
o menos, seja crente, por favor." Ju e eu até brincávamos com a música do louvor "Dá-me filhos, dá-me filhos,
da igreja: fazia teatro, dança, cuidava das crianças no culto infantil, servia café comunitário, organizava retiros de jovens e, sempre que podia, part
porta!", ela sussurrou, quase saltitando de empolgação. Olhei e, ali estava ele: um rapaz moreno, alto... quase como aquele que eu havia descrito em minhas antigas oraçõ
oje." Eu queria desaparecer naquele momento. Meu coração acelerou, minhas mãos começaram a suar. Que situação! Eu deveria fazer a ficha de visitante, mas
dele com a maior calma que consegui fingir. "David", ele respondeu. Te
vidado a gente. Quer dizer, ele tinha chamado a Ju, mas eu fui junto, obviamente. Fomos para a pizzaria, e lá os rapazes começaram a falar sobre futebol. Ju e eu
zendo que isso era estranho, porque "todo cara gosta de futebol". Jacob riu e explicou que David até ach
re, se ofereceu para nos levar para casa. Antes que pudéssemos responder, a mãe da Ju aparece
ca coisa que consegui fazer foi orar: "Senhor, se isso for coisa da