Para além dos contos de fadas.
adas ou um amor avassalador, indestrutíve
utava para abotoar os botões da minha blusa. O Gael já tinha me ligado umas trezentas vezes , estávamos
anças! - ele berrava, ten
res abaixo do meu. Droga, eu ia me atrasar ainda mais. Me abaixei para amarrar o tênis e, ao levan
vo? - Ele soltou um sorriso que p
pondi, gaguejand
r... e também não apareceu lá em casa. Está me evitando? - Ele
o endureceu, minha respiração ficou suspensa, e meu coração b
- perguntei, te
em que me viu pelado. Ficou assustada... ou gostou
ele se inclinou e, com um tom de
o... eu não mordo. A
eiro, e Dimitri percebeu, sorrindo
quem sabia exatamente o que tinha feito. Fiquei ali, estática, tentand
ão, me puxando para fora com uma expr
Ou... - ele me olhou com um sorriso travesso. - Não me diga que você e
postura, mesmo sent
da. - Ele é irmão da Tay, minha amiga de infância. Me envolv
cê vai mesmo dizer que não sente nada por ele? Nem um friozinho na barri
desviand
da irmãzinha dele. Você acha mesmo que ele vai olhar para mim assim? Eu só tenho quinze anos, Gael, ele me vê como uma criança.
or um instante, c
a hora. Você é maior gostosa, corpo impecável, cabelos longos, pele da cor do pecado, sorri
hora. - Falei gargalhando, mas como toda história tem um fu
de homem cuja aparência, quaisquer que fossem as circunstâncias, raramente era algo
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