Contos de uma exibicionista 2
tenção. A primeira vez que percebi que isso me dava tesao foi ainda adolescente e olha que eu nem tem o corpo de academia que eu tenho hoje, era mais desenvol
. "Aaai prof, vou ter que tirar, essa blusa molhada tá deixando meu biquinho arrepiado, olha". "Se voce tirar eu não tenho condições de me segurar, menina". Eu respondi: "então a gente não se segura". Eu levantei para trancar a porta e tirei a roupa molhada. Fiquei de calcinha e sutiã e me sentei no seu colo de perna aberta: "me abraça, você disse que não ia me deixar sentir frio". Ele colocou uma mão na minha bunda e outra apertava meu peito. Eu comecei a me esfregar pra frente e pra trás, quase que instintivamente, copiando o que via nos filmes pornôs que via com minha amigas. Senti o pau dele duro. Ele me beijou e foi a primeira vez que fui beijada por um homem, não por adolescentes novinhos. "Já mamou um pau antes?" Eu fiz que não com a cabeça, "preciso de umas aulas prof, me ensina?" Eu sai de cima dele e ele tirou o pau pra fora. Já estava duro e babado. "Dá umas lambidinhas, igual você chupa picolé". Obedeci. Ele foi me ensinando como gostava, com muita didática. Me ensinou a engolir o pau até a garganta e essa a gente teve que praticar várias vezes. Me ensinou como brincava com o saco e do prazer eu é na cabecinha. Me ensinou a chupar enquanto bate uma punheta. Ele segurava meu cabelo e olhava nos meus olhos, gemendo e virando o olho. Eu não sei descrever o tesao que eu estava presenciando essa cena. Amei o gosto do pau e a sensação de fazer aquele cara gemer só com a boca. "Professor, goza na minha boca?", "eu vou encher essa boquinha de porra, mas não