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Contos de uma exibicionista 2

Capítulo 5 Casamento

Palavras: 1868    |    Lançado em: 11/11/2024

as e cheias de fogo. Uma delas, foi pedida em noivado e essa história aconteceu no dia do seu casamento. Eu era madrinha, e ela estava muito feliz. O noivo nem desconf

ocasião pedia e ele começou a ter uma crise de ansiedade. Pedi para todos ali sairem para ficarmos só nós no quarto. Todas já prontas e lindas para começarmos a cerimônia. Tentamos acalma-la como grandes amigas que somos, até que ela grita: "eu preciso gozar, só vou me acalmar quando gozar!" Ela deixou o b

a nossa festinha particular, sentou no bistrô, acendeu um charuto e bebeu um whiskey. O combinado era: a gente podia provocar o velhote, mas ele não podia nos penetrar, só podia comer a namorada. Pedi um whiskey também e ele pediu um striptease, mas que ficássemos de calcinha e os saltos, uma de cada vez. A cunhadinha foi a primeira. Ela estava em um vestido rosa, assim como eu que também era madrinha. O vestido tinha um decote nas costas. Ela veio desfilando e pediu pro coroa descer o zíper do vestido. Ela foi descendo o vestido devagar até mostrar os peitos. Veio até mim e a madrasta ruiva e demos um triplo que foi uma delícia. O coroa já estava de pau duro. Depois, tascou um beijo no pescoço do coroa. Enquanto ela terminava a performance, beijei a madrasta. Eu já não estava me aguentando de vontade de sentir o gosto da língua dela. A cunhadinha provocava, colocou a mão por dentro da calcinha e se tocou de levinho, deu na boquinha do coroa pra ele chupar. Ele chupou o dedo dela com vontade e beijou a namorada com os lábios com gosto da bucetinha da cunhadinha. "Sua vez, meu amor". A madrasta foi, e começou a rebolar ao som da música. Eu já estava encharcada. A cunhadinha sentou do meu lado e eu comecei a masturba-la enquanto a madrasta gostosa tirava o vestido. Ela usava um longo vinho, desceu rebolando na pica do coroa e deu uma quicada forte, o fazendo gemer de tesao. Veio em nossa direção e empurrou nossas cabeças pros peitos dela, era siliconada e enorme, as auréolas também eram maiores e o mamilo grande e duro. Eu e a cunhadinha lambemos e sugamos o biquinho até ela gemer. Ela se sentou do lado do velho e tirou o pau dele pra fora, um pau grosso mas não muito grande, cheio de veia, o punhetando de levinho. Era a minha vez. Levantei do bistrô, senti a música e rebolei até o chão de costas pra eles. Levantei com as pernas abertas e estendias e bati na minha bunda. Me virei de frente, e desamarrei meu vestido e o deixei cair, revelando meus peitos fartos e rosinhas. A madrasta, com uma mão punhetava o coroa, com a outra batia uma pra cunhadinha que gemia horrores. Eu apertava meus peitos dançando com a música. Cheguei perto do coroa e dei um peito pra ele mamar e o outro pra madrasta ruiva. Os dois mamaram gostoso e eu gemi de prazer. A madrasta disse: "você é a única que ele ainda não conhece o gosto da buceta". Eu subi no bistrô, coloquei minha xaninha bem na cara dele, tirei a calcinha pro lado e rebolei na língua do coroa safado. Me sentei de novo no bistrô. Ficamos: eu, o coroa, a madrasta e a cunhadinha conversando e bebendo. A cunhadinha e a madrasta se beijavam gostoso. O coroa brincava com meus peitos enquanto me masturbava. Escutei a madrasta gozando nos dedos da cunhadinha, me joguei deitada no colo do coroa pra beber seu suquinho, eu tava sedenta pelo gosto dela. Ainda deitada no colo no velho, mamando a madrasta, senti a língua da cunhadinha na minha buceta. Era uma loucura, a

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