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Em busca da verdade

Capítulo 3 Maitê

Palavras: 1258    |    Lançado em: 09/11/2024

e sentimentos me invade. Lembro-me da adolescência, quando nunca qu

s aos carros, onde logo avistamos o G3, e entramos no veículo. Ao longo do

imando da barragem do morro. Fecho os olhos e respiro fundo, sent

or parte, ainda está igual. Vejo crianças brincando na rua e as velhas fofo

r o carro? - Perguntei num sussurro,

ergunta, me olhando preocupado, m

eles descem e também me ajudam a fazer o mesmo. G3 pede

ulmões. A atmosfera familiar, misturada co

nças e, ao mesmo tempo, os elementos que permanecem intocados pelo te

nte aquelas com meu irmão, me fazem parar no meu caminho. Ao olhar para cima, percebo a realidade de onde estou,

aça escapar. A cada rua percorrida, mais lembrança

e ouço uma v

aitê! - E

soubesse que eu precisava sair da bolha que estava prestes a me engolir. Como um farol, meus olhos

maltine, meu preferido. Sinto que, mais uma vez, voltei ao tempo. Olho para a cadeira em minha frent

ivo, poder tomar um shake desses. - Dizia V

sigo o choro que está travado em mim. - Você não tinha o dir

asse minha pele. Ergo a cabeça e o encaro, mas

sa mesma pessoa, e diz que ele é o líder do comand

comando que eu conhecia era o Morte. Sem querer realmente sabe

ao menos eu consegui dizer algo. É como

samentos, mas as palavras ficam presas na garganta. Morte, é o meu

todos que e

o comando e vindo em minha direção. O mesmo, antes de sair do b

r com meu milkshake, qua

iro fundo e concordo com um aceno, me levantando da mesa, deixando o copo de milkshake pela me

lotado e a vontade que tenho, é de fazer o mes

caria feliz com a casa cheia de gente est

s do líder do comando. Antes que eu erguesse minha cabeça, Laris

acabasse de voltar de um intercâmbio. - Olha lá, aquele de branco. Escrito Balenciaga na

As doidas das minhas irmãs ficam com o mesmo homem e ainda

não consigo sentir nada ao encará-lo. Ele

umprimentar o seu

rrasco para a minha chegada, com pes

ocê terá que se acostumar co

vivem suas vidas, como se meu

porra! - O grito de meu pai ecoa na sala, silenciando momentaneamente o ambiente carregado de tensão. Seus olhos refletem uma mistura de frustração e mágoa, enquanto ele enfrenta a min

s que carrega anos de desentendimentos não resolvidos. Em meio à multidão, as pa

os um ao outro. As palavras não ditas parecem criar uma barreira en

ontinua, mesmo que a gente não queira. - Ele suspira,

para me esconder dos olhos intrigantes das pessoas ao nosso redor. Me pergunto como é po

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