A ESPOSA CEGA DO MAFIOSO
do onde as pessoas atacam pelas costas e na frente fingem normalidade, fidelidade, eram poucos os quem se podia confiar. Sentado na cadeira de seu escritório, de pa
sação de queimação, estava tendo um momento de descanso, o que nos últimos dias, havia sido bem raro, com sua posição, vinham várias obrigações e também preocupações
ia a Deus que fosse apenas uma das empregadas querendo saber o que prep
arecia preocupado, e realmente estava, o que havia descoberto era alg
Lorenzo de forma
uma grande proporção. - Lorenzo que já estava com seu copo
muitas coisas sobre ele, ruins e as vezes até boas, mas Lorenzo realmente não se importava, o homem parad
e que talvez não tenha sido sorte e que você os assassinou para lhes tomar o cargo. - Lorenzo apertou o copo em sua mão, um pouco mais e teria o quebrado
e como um pai, afinal não havia tido a oportunidade de conviver com seu pai de sangue, que faleceu quando Lorenzo ainda era um bebê, e seu primo, ele o via como um
e deixando a entender que você é o culpado, os boatos já estã
zo esbravejou, em anos, ninguém nunca havia ou
mecer e o barulho ecoar pelo escritorio, em seguida sentou novamente, a ideia de estarem o julgando culpado daquela fatalidade que o deixou sem a figura masculina que mais a
ar de introspecção pairava naquele escritório deixando o momento ainda mais tenso, Lorenzo seguia calado, mas então ergueu a cabeç
ir tudo que disse por ai, mas a força, e se não o fizer, a queridinha da filha dele vai pagar bem
anda dizendo. - disse Moret, já se empolgand