Menina ingênua
a mesma situação ele se satisfazia e eu fazia tudo pra matar seus desejos e vontades. Era mais uma nas mãos dele, pois conversando com uma amiga contei o que estava acontecendo comigo e ele. Min
nha família abriu um supermercado, ele fazia as
i bem direto me perguntando. O que está rolando entre vc e o cara dos produtos tals. Neguei a princípio mas acabe
ndo eu não estava, até meu amigo que trabalhava co
número de celular, mas eu tinha o número da casa, e liguei a irmã atendeu pe
e pensei comigo ele conseguiu o que queria e agora vai me abandonar. Chorei muito fiqu
r um recado o qual estaria aguardando ele na porta do colé
upa pra ir ao colégio, depilei enfi
onete ele me recebeu com um sorriso mas por trás parecia que tinha algo errado, foi quando ele colocou a mão para engatar a caminhonete eu vi a aliança de noivado, perdi meu chão, aquil
lando que ele não teve escolha, que foi uma decisão das pessoas da religião
ei, ele parou a caminhonete em um lugar mais afastado, e me abraçou eu chorando sem parar
os continuar nos vendo que não ia mudar nada, que nós sempre estaríamos juntos e foi tirado minha calça e eu só chorava, não tinha forças nem pra recusar enfim ele se satisfez. E me levou de volta para o colégi
io aquela hora fui pra casa, chegando lá meu padrasto jogando com os
to para meu quart
estava com 17 anos aos olhos de todos era tudo perfeito, eu muito centr
i para ele mas podia sentir seus olhos sobre mim, assim que paguei sai de perto dele e fui abrir o local que era o depósito, como era nos fundos e nos moravamos lá minha mãe estava lavando roupa. Entrei pra dentro pra guardar os cheques e fingi q
r pois era impossível não ver a aliança no dedo d
o podia ir na casa da minha avó, nunca podia dormir na
pelo meu padrasto cheio de ideias para meu irmão fazer com a menina os do