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Rendidos Ao Desejo

Capítulo 4 3

Palavras: 2465    |    Lançado em: Hoje às 00:40

narr

dada, pesando

s ao meu redor me lembravam que ainda estava em um hospital. M

estava apreensiva, não apenas pelo desafio físico que eu teria que enfrentar, mas também pela ideia de interagir com outra pes

maneira despretensiosa sobre a testa. Seu sorriso era caloroso, e seus olhos, um tom profundo que parecia entender mais do que eu estava disposta a revelar. Havia algo estr

e, estendendo a mão. Sua voz era suave e encorajadora, mas ao mesmo t

pertei sua mão, e a conexão foi instantânea, como se um fio invisível nos ligasse. Mas eu n

stá pronta para começar? - Ele sorriu, e por um momento, vi um vislumbre de esperança. Mas

rnava cada vez mais evidente. A fraqueza era esmagadora, e a frustração se acumul

Um passo de cada vez. - ele dizia

olhava, como se visse não apenas o meu corpo, mas também a minha alma, me deixava confusa. Eu não queria me abrir para el

eu tentava mover a perna. O suor escorria pela minh

to fechava os olhos. E, apesar do medo, eu sabia q

meu coração. Um dia de cada vez, eu dizia a mim mesma. Mas, enquanto a sessão terminava e Luke me ajudava a me erg

.

Acordar do coma foi como abrir os olhos para um mundo em que eu não pertencia mais. Tudo estava diferente, as paredes do

bro-me de flashes de luz, vozes distantes e a s

à tempestade. A cada sessão de fisioterapia, ele me guiava com paciência e firmeza, como se

so inimaginável. Mas Luke estava sempre lá, incentivando-me a não desistir. "Um passo de cada vez, Asa. Você vai consegui

ao mesmo tempo, e Luke sorriu para mim com orgulho. Naquele momento, percebi que estava começando a recuperar não apenas a força do meu cor

r as sessões de fisioterapia em casa era ao mesmo tempo reconfortante e assustadora. O hospital se tornara uma espécie de refúgio, uma bolha segura onde

meu quarto, interromp

hã. Está feliz? - diz ela, m

certeza. Havia ainda tantas d

iva. O que aconteceria quando eu deixasse o hospital? E quanto às sessões de fisioterapi

possivelmente, Max. Eu ainda, infel

a, a dificuldade de reconhecer meu próprio corpo, a luta para me levantar. Mas também pensei em Luke e em como ele havia sido uma

alisasse. Eu enfrentaria cada desafio de frente, um dia de cada vez. Amanhã seria um novo começ

prestes a deixar o hospital, mas isso não significava que eu estava sozinha. Havia

.

dade. A luz do sol brilhava intensamente, e eu senti cada raio como uma promessa de novos começos. Mas, ao m

de nostalgia e medo. Quando pisei na porta de casa com uma moleta em uma das mãos me ajudando a manter o equilíbrio, senti minha mãe segurar minha mão

rei, minha ir

mou, mas eu não consegui responder. Em vez disso, meu olhar s

o meu red

agora, aqui estava ele, ao lado da minha irmã, e um filho deles estava prestes a entrar em n

a descompassado. Cheguei ao meu quarto e fechei a porta atrás de mim. O cheiro familiar trouxe uma onda de nostalgia, mas não era

Alma e Max, que estavam sentados no sofá e

qui. - disse, minha voz tre

para casa! Estamos tão felizes em tê-la de volta. -

- A frustração se acumulava, e eu podia sentir as lágrimas se formando. - Eu vou me mudar par

o anos. Ele deixou diversas propriedades e dinheiro para mim e Alma. Eu herdei s

u olhar passando de s

cê precisa agora? Não seria melhor ficarmos ju

. - A última frase saiu como um sussurro, mas tinha um peso colossal. Eu precisava de um l

isteza em seus olhos. Mas

posso impedir. Mas Asa, você ainda é parte d

de espaço. - Com isso, me virei e fui em di

ma parte de mim desejava que tudo fosse diferente. Mas, por outro lado, sabia que precisava enfren

.

a caminhar até a janela. O reflexo no vidro mostrava uma versão de mim que parecia estranha: um corpo que eu conhecia, mas que não respondia como eu

star em sintonia com o corpo. Nunca pensei que reabilitar-me seria tão difícil, e o que antes e

até a porta. Ao abri-la, Luke estava lá, com sua habitual expressão animada e uma bolsa cheia

esafios? - ele brincou, entran

sorriso, mas havia um peso no meu

ngamento, tentando afastar os pensamentos que me atormentavam. Mas

que está acontecendo? - ele pergunto

oa que eu amava agora estava esperando um filho com a minha irmã? A ideia de abrir meu cora

indo em seco. - Eu não sab

lhou com

ue importa. Mas eu sei que, além do corpo, a m

abilidade. Decidi que ta

ra... eles vão ter um filho. - A última palavra saiu como um sussu

o, e a expressão em seu

. Como você está se senti

nstante, sentindo as lág

confusa... com medo de

tiu, comp

xperiência traumática, e agora, ao tentar se recu

Mas, ao mesmo tempo, havia um certo alívio em compartilhar minha dor.

o seguir em fren

eu ombro. - E lembre-se: você não precisa passar por isso

a recuperação não era apenas física.

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