APAIXONADA PELO MEU SEQUESTRADOR
e não estava preparado para lidar. Ele viu o chefe dar um passo à frente, com
omento. E, enquanto o observava se mover com uma intensidade predatória, Michelle percebeu que, qualquer que fosse o objeto da atenç
esare poderia estar se enfiando em um problema do qua
stava c
algo diferente, uma sensação... na verdade, não era uma mera sensação; era como s
um grande aviso escrito em caixa alta: "NÃO TOQUE, NÃO COMA, NÃO INALE NADA QUE VENHA DELA. VOCÊ PODE SE VICIAR". Mas Cesare sempre gos
possuir. Aquelas íris azuis lhe causaram a
eluzente; os lábios carnudos e bem delineados, com uma coloração vermelha acentuada que, s
sua irritação só de imaginar que outro homem pudes
o rosto com a mão direita, mas deixando, de pr
e sua mão, que ansiava por acariciá-los e torcê-los entre seus dedos, enquanto seu corpo, como uma onda, se chocaria contr
soltou um leve suspiro:
sua expressão assumia o típico sorriso de um
e será meu; tud
or uma expressão sombria, carregada de malícia. O ar ao redor tornou-se pes
sto dele. Ela tinha traços, postura e uma expressão que ema
aquelas pequenas ondulações que suavemente frisam a superfície. Essa serenidade quase irreal mexia ainda m
por vir. Ele sabia que o que tudo desejava seria seu, de um jeito ou de outro
Ele sabia que algo imoral e terrível passava pela mente dele, mas
a encontrado um novo objetivo. Enquanto sua mente arquitetava os próximos movi
rtava como. E Cesare mal
Michelle foi como uma rachadura profunda, interrompendo bruscamente sua concentração e fazen
perturbação desnecessária. Cesare o avaliou com um olhar desintere
rguntou ele, tentando descobrir o que havia atraíd
atenção. Em paralelo com as divagações de Cesare estava a mulher que acabara de se tor
lhados e um perfil delicadamente pequeno parecia ser para Cesare algo que