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Minha Atrevida

Capítulo 4 Nathifa

Palavras: 1257    |    Lançado em: 07/12/2024

a partir de agor

ais difícil do que eu imaginava. A casa, que antes era só

ainda estivesse ali, como se a ausência d

egócios, estava exatamente do jeito que eu lembrava. Ca

. Lembro de como ele entrava sorrateiro, sempre com um sorriso tr

ele. Ele esteve na minha casa

a era um adolescente e passava o d

ixonado por um homem que me pegou

nte

ue comecei ver ele com outro olhos fiquei ali, observando o homem que parecia tão se

timentos confusos que surgiram dent

dias de sofrimento silencioso, decidi

os sobre alguém que jamais poderia ser meu. A v

todo tipo de evento e passeio. Cinema, cafés, festas... Ela disse

ca pessoa que sabia de tudo sobre meu amor

a e do quanto ele mexia c

to, tentando me distrair de tudo o que me afligia. Mas, por

sava de um descanso, mas meu coração

os os sentidos. Extrovertido, brincalhão, falava pelos cotovelos. Murat era

enso que Armed acende em mim, mas pela primeira vez

apenas por um momento, d

isse, com um olhar carinhoso, depois de me fa

ando esconder o calor

respo

quele olhar que me fazia sentir como se estivesse apenas ocupando o lugar de uma outr

coração ainda estava em outro lugar. A verdade é que,

convencer de que poderia dar uma chance para alguém no

urat. Mas meu coraçã

aquele sorriso tão característico del

que seja, ele é um idi

m soco. Ele estava certo. Armed era um idiota,

a algo que nunca ia acontecer, por continuar mantendo ess

ando vou continuar me agarra

de idade entre nós - vinte anos - é um obstáculo que ele nã

ara completar, ele sempre aparece com mulheres da sua faixa etária, maduras,

ca veio, tentando me convencer de que ele poder

ue dr

algo que eu pudesse controlar. Eu me pergunto se ele sequer percebe o quant

er outras pessoas, dar uma chance de

do, mas às vezes é difícil deixar ir. E, a cada vez que penso que estou pronta pa

ensando em amor, em homem. Tem q

é parece que ele acha que sou incapaz de administrar a

ano letivo, e estou quase

guir meus sonhos, mas ele tem essa mania de quere

oisa

a, como se eu fosse incapaz de

nsando em amor, em homem. Tem qu

ou fazendo!" Ele não tem o direito de

ele acha certo. Eu não sou uma criança, e já falei mil vez

a ele algum tipo de autoridade sobre a minha vida. Isso me deixa irr

mais em mim mesma, a deixar de lado o que ele pe

r em mim, deixar de me perder em sentimento

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