Alicia e o Condenado
eu queria chegar à casa de minha tia, ao meu lado mamãe dirigia atenta ao trânsito,
isse minha mãe sorrindo fa
pacto forte, meu corpo foi arremessado contra o vidro e eu simplesmente apaguei depois disso, quando percebi eu já estava deitada no chão do asfalto frio e molhado pela chuva. Tentei me mexer, mas não consegui,
Rápido! Talvez ainda haj
uva que ficavam cada vez mais fortes, Deus por que isso estava acontecendo? Berrei, indignada e incompreendida por que Ele permitiria isso acontecer logo com um pessoa tão boa, meu c
m ela, eu teria feito meu dever escolar antes de sair para brincar, eu nunca teria a respondido mal e certamente diria a ela que eu a amava todos os dias, se eu tivesse uma segunda chance, eu nunca me esquecer
ta sombria, a neblina fugia por entre as árvores e ao longe eu podia ouvir o barulho de água vindo de uma imensa cachoeira, caminhei lentamente ainda sem saber como eu tinha vindo parar ali e pisei sem querer em um galho seco, neste instante ouvi um estralo atrás de mim e percebi a imagem d
Alicia! Ac
entro das imagens do acidente ou da floresta, eu estava onde sempre estive no o
re Th
Corri para ver o que estava acontec
e pesadelo horrí
a semana, o que está acon
o preocupada com a m
iciou me
banho para se livrar desse suor, molhou toda
igada
sorriso me leva
a notícia de um parente distante tinha mexido demais comigo, minha tia, que nunca quis se responsabilizar pela minha criação, finalmente tinha decidido pegar minha guarda e me levar para morar com ela em Toronto no Cana
erspectivas, mas agora, agora você as têm . Você pode ter uma vida normal de adolesce
e? Eu nunca mais a
decidir. , Por que não faz um teste? Fique um ano com sua tia em Toronto, se depois desse um ano a sua vontade por segui
ter tido outra perspectiva, como ela chamou, e não teve, porém depois abanei os pensamentos para
esadelos, literal
alguém estava querendo dizer que eu não deveria ir? Meu voo era para o final de semana e agora eu me sentia tão insegura, porém a essa altura min
nte e percebi que eu estava no escuro, as luzes tinham se apagado sozinhas, estremeci desliguei o chuveiro e caminhei até o interruptor acionando a chave, mas nada aconteceu, só então percebi que a lâmpada tinha estourado e que os cacos de vidro estavam no chão, me abai
i as malas e caminhei para fora do orfanato decidida a mudar de vida n
s malas no táxi
so volta
ugar sempre estará de porta
tinha sido minha casa por tantos anos e então sequei os
esquecere
u de você
nda mais, porém logo ele sumiu entre os prédios, então voltei a chorar baixinho, limpei o rosto em seguida pois não queria que o t
vinha me acompanhando, eu queria acreditar que seria feliz c