Meu Natal em Lake Placid
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da autora: @
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: L
tos de encontros familiares que começavam a pipocar no meu feed. Era impossível es
s daquele trágico dia - o nosso último Natal em família de verdade. Desde então, pensar em 25 de dezembro trazia uma
anos
u não acho em lugar nenhum! - gritei da escada, me debruçand
dinossauro favorito do meu irmãoz
bagunça do seu quarto. - respondeu, com
descendo um degrau para e
te onde está cada coisa. - rebat
finalmente levantou os olhos para mim
calça ainda? - retrucou, com aque
ue ela tinha um ponto. Bufei, virei nos c
oberta por roupas jogadas, com camisetas penduradas de forma precária no encosto da cadeira. O c
- murmurei, baixinho, para mim mesma, sem
Nada. Depois, passei para a escrivaninha, tirando os livros e cadernos empilhado
apareceu?! - exclamei em frustraçã
piando com desconfiança. No meio de algumas meias perdidas, um fone de ouvido v
alei, esticando o bra
lça. Levantei-a no ar como se fosse um t
rei triunfante, com u
to. Lá fora, vi meu pai, Peterson, no jardim. Ele estava com John no colo, girando-o
co de neve sorridente com um cachecol vermelho, renas brilhantes e luze
nejar tudo semanas antes: comprava os melhores enfeites, mandava fazer pijamas temáticos para t
uito ocupado, vivia viajando a trabalho e, na maior parte do ano, quase não tínhamos tempo juntos. M
us pensamentos. - Já está pronta? Preci
pondi, enquanto vestia a c
e já estava preparada com meus equipam
e ajustando o cachecol, meu pai aj
pai ao me ver chegar. - Achei que ia d
o! - retruquei, rindo e
rguntou minha mãe, olhando
estou
começou a cantarolar músicas natalinas, sua voz suave dançando com o som do motor.
s. O caminho era longo, mas cheio de paisagens lindas: florestas cobertas de n
gria. Ela estava exatamente como eu me lembrava: aconchegante, co
u avô Talis, com seu eterno suéter vermelho de lã - o mesmo que ele usava em todos os invernos - acenava animado. Minha avó Morgan, com um cacheco
graus de madeira em um ritmo apressado, como se nã
vertiu, seguindo logo atrás. Ela descia com calma, segurando o c
riu os braços em um gesto teatral, exagerado, mas
m a voz calorosa, enquanto suas mão
sorrindo enquanto sentia o calo
dele. Segurou minhas mãos frias entre as dela, que estavam quentes e maci
isse ela, sua voz carregada de emoção, como se esse m
respondi, deixando-me e
cabeça, me examinando c
oça linda. - comentou, apertando minhas mãos como
ou para abraçar me
ília reunida outra vez! - disse ela, sua voz embarg
e estava aconchegado no colo do meu pai,
e, os olhos se enchendo de
vovó! - disse ela, sorrindo enquanto passa
bucio alegre, batendo as mãozinhas no ar. Minha avó
almas, chamando
nte está quase pronto e a casa está quentinh
or aconchegante da lareira, que crepitava suavemente, enchendo o ambiente com sua luz dourada. Subíam