SEGUNDA CHANCE PARA O BILIONÁRIO - SÉRIE AMORES DOS BILIONÁRIOS - PARTE 1
ue aconteceu? Tento me sentar, mas não consigo. Meu corpo está pesado, como se algo estivesse me segurando na cama, e essa sensação é horrível. Minha garga
ender o que está acontecendo. Então olho para minha barriga e o desespero me atinge. Não vejo minha barriga
ali sozinha, chorando em sil
inha frente. Eu estava tão distraída que nem a vi entrar. - Você sente alguma co
ai da minha boca. Eu
r favor, tente ficar calma, ou terei que lhe dar um tranquilizante. Não queremos que isso piore, não é? - A maneira como ela
ntra no quarto. Assim que percebe
a filha) - Ela se aproxima com cuidado, me abraça
ava disso, como se estivesse segurando tudo por um longo tempo. Quero p
a cama. A enfermeira olha para mim com gentileza. - Quero que fique tranquila, não queremos mais um episódio d
nha mão e dá
s estão cheios de tristeza, e isso me apavora. Qu
de à enfermeira. - Não se preocupe, essa guerreira vai falar logo. Ela me
a atenção da minha sogra, mas ela apenas me devolve um sorriso triste e
nome escrito em seu jaleco assim que entrou - começou a fazer exames em mim. Ele não fa
m a cabeça. Farei alguns testes nas suas pernas, ok? Não quero que fique agitada, só preciso confi
, incapaz de respo
e totalmente minhas pernas. Do jeito que estou
sentir isso? - balanç
? - Nego
pode sentir
grimas grossas começam a escorrer pelo m
alma. Sei que será complicado, mas é importante. Caso contrário, terei que a
ho os olhos e conf
nconsciente. De acordo com o que nos foi relata
egação, incapaz de re
senhora chegou aqui inconsciente devido a uma queda, que causou um traumatismo craniano. Isso levou a um coma
va, sinto uma dor
sou a morte do bebê que a senhora esperava. Ele ficou
sogra, que está tão devastada quanto eu. As lágrimas
da de um filho, perde-se um pedaço de si mesmo - diz ele, com compaixão. - Sinto muito e gostaria de poder ter feito mais. I
do meu peito. Mas tudo o que consigo fazer é chorar. Tento me acalmar o
o força. - Ma... rido - consigo dizer, e
ntes de suspirar. Ela pega minha mão, apertando-a com f
gada. - No mesmo dia em que tudo aconteceu, meu filho perde
go respirar. Meu peito dói... Tudo dói! Min
••♥
ê, que meu marido estava morto e que
triste e sozinha. Todo mundo me diz que preciso ser forte. Preciso libertá-lo para que você possa encontrar a paz. Sei que meu sofrimento não é bom para mim, mas nin
indo as batidas do meu coração. Quando penso em você, sei que sofrerei por não te ter aqui e que haverá dias difíceis, que
vo, deixarei a dor e a tristeza irem embora, ficando apenas a saudade. Essa é minha forma de viver meu luto e reaprender a viv
partir. A impotência diante da morte é o que nos faz l
que aquela pessoa querida não esteja mais conosco, o amor nunca vai embora. Ele fica lá para sem
ranças sempre fi
certeza de que tem uma estrela lá em cima brilhando e iluminando cada um dos meus passos. Quando essa dor passar e só ficar a sa
. Todos temos uma missão na vida e precisamos seguir nosso próprio caminho para
s de todos os infortúnios que aconteceram em nossas vidas,