Nosso pecado
/0/13756/coverbig.jpg?v=4b893e3759c254c3ca6c70964686c47e&imageMogr2/format/webp)
DA SILVA
2 a
meu pai b
espaço e fazendo com que suas tripas voassem para fora junto ao seu sangue contaminado pela podri
o assisto seu corpo sem vida jogado sobre o chão de terra c
elhada, recheada de cascalho que a ferramenta joga para o lado, impulsionada por ele, que está con
as digitais em cada centímetro do meu corpo, e me culpo por isso pois fui eu quem aceitei encont
burra
a o meu peito e me faz preferir a morte a uma vida sobrevivendo com as lembranças do maldito que se disse
mas essa merda parece um loop eterno q
e n
e n
as laterais do meu rosto, me puxando de volta a realidade ao virem acompanha
a voz embargada enquanto olho n
quando a verdade é que eu sou filha da mulher que eles mais odiaram na vida, a culpada por Violeta, a bebê que sempre é lembrada, não ter tido a oportunidade de n
ndo o choro ao elevar minhas mãos até às suas, que estão segurando meu rosto com firmeza. Querendo as tirar de mim, m
ando calado de início, só sentindo minha respiração ofegante soprar forte contra sua pele
radecer por ele ter desistido do vôo que o levaria para a Inglaterra pra
a que define o que eu não gostaria, mas que descobri no segundo em que o vi chegando para me ajudar a se liv
olhos e focando nos seus que bri
or fraternal por ele, que além de ter sido criado comigo, como um d
meus olhos perdendo o foco com o acúmulo das lágrimas neles. - Amo da forma que
o momento que sinto seus lábios roçando os meus enquanto ele falava. - Papai e... - pigarreio, deixando uma lágrima grossa
h, L
ir livre ao finalmente ter forças para tirar suas
que as minhas roupas e a minha pele enquanto eu me forço a caminhar até o c
ele avermelhada enfeitada por uma barba grisalha, que eu cus
cova rasa feita pelo garoto que a partir de hoje eu vou me manter o mais longe possível porque não quero a
, car
le, me prendendo no abraço que me sufoca e me faz gritar se debatendo por ser distorci
nto permaneço tentando sair do aperto do seu toque que parece queimar os lu
me puxam para cima, na direção do seu com uma força que faz meu pescoço estralar e a respiração ser travada n
o que aquele desgraçado fez contigo. Está me ouvindo? Eu nunca vou te tocar sem a tua permissão, Lua. Eu nunca vou te forçar a nada porque eu te amo pra caralho e eu quero que seja minha quando estiver bem. Quando estiver pronta pra ser m
uma lufada pesada, sentindo seus lábios nos meus e nossos
e me libera e dá um passo para o lado, me dando espaço para passar por ele s
olhos cheios de lágrimas as minhas mãos agora sujas e ouvindo v
entra batendo a porta do motorista, me fazendo só então deixar de olhar pras minha
segundos antes de ter minha atenção levada para fora do carro ao notar as luzes de vários faróis focando em n
e dentro da caixa torácica quando vejo homens e mais
as que são direcionadas para o interio
assustada, minha mão buscando a s
a a situação com o rosto impassível, como se fosse normal os vários homens estarem ao redo
e preto bate com o cabo da sua arma contra o vidro da janela dele, gritand
trando em alerta quando o vejo se inclinar sobre
toca meus ombros e me puxa pra si num abraço que me dá a impressão de estar carregado de espinhos, q
r o homem que bateu na sua janela segundos atrás, chamar o meu nome e sobrenome com sotaque britânico fazendo me
anta de uma forma que eu não gosto de sentir - Derick... - chamo novamente, assustada e com medo quando ele firma a pegada sobre minha
pulmões graças ao aperto do garoto que mesmo sendo mais novo é muito mais forte e habilidoso que eu gr
mo voc
ares estratégicos que me fazem sentir meu corpo amolecer em
om tudo ao sair lá fora. Não... O que
sem controle porque não consigo se quer me mexe
nte é a forma de te proteger de agora pra frente, acredite... Eu vo