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ALESSANDRO - UM MAFIOSO IMPIEDOSO LIVRO 7

Capítulo 3 3

Palavras: 2051    |    Lançado em: 08/01/2025

ve

meses

fiquei muito chocada com a notícia de que a lanchonete onde trabalho fechará na próxima semana. Isso me deixa apenas com meu empreg

a vazia, mas coberta de poças, e me espirrando com a água suja do meio-fio. Um suspiro de derrota sai dos meus lábios quand

senti-me um pouco culpada porque o dinheiro está curto neste mês, mas fiquei muito animada quando saí da

o para cima para ver Melania, minha melhor amiga desde o ensino

i! - ela gri

mas quando meus olhos se deparam com o interior agradável e o a

nna. - Melania se inclina em minha direção

rgunto enquanto coloco

a em uma farmác

terminado à meia-noi

e que resolver isso. Conseguimos aquele an

situação, não tenho certeza de qu

ava indo para o traba

olta para a rua. -

quero que ele ande co

uele cara é uma

ão rouband

remamente difícil no último ano. - Espero que não. O gerente do supermer

r um emprego para ele no verão. Pos

mo, - digo, mesmo sab

a

em quando, na esperança de que lhe fosse oferecido o cargo de soldado que nosso pai ocupava. Tanto minha mãe quanto eu temos feito o possível para tirar essa

, Ravi. Você verá. - M

dio e se aproxima pa

erto a mão dela em tro

o. Você não pre

casa de matemática que você fez para mim no ensino

Di

bo os quatro lances de escada. Tentando ser o mais silenciosa possível, entro no apartamento e

nda não es

Meu irmão pode ser problemático, mas ele nunca ficou fora a noite t

os e disse que voltari

u telefone es

você não

me deitei no sofá para esperar por ele. Adormeci. - Ela começa

or dela e tento manter minha voz firme. - Ele provavelmen

semos chamar a

. - Você sabe

s ativos da Cosa Nostr

atenção da polícia, a menos qu

o acontece

igar para Ugo e nós o

quando uma batida for

r sua face. Quando alguém bate em sua porta às três da manhã, não

rta. Eu nunca o vi antes, mas uma olhada em sua postura e no coldre

o? - ele pergunta

- eu

recisa v

e meu irmão?

ldado da Cosa Nostra m

nem sequer espera que eu p

anter o ritmo. Minha mãe está parada na porta, com uma das mãos seguran

ntando me manter firme. Vitto deve ter feito uma grande besteira dessa vez para que a Cosa Nostra tenha vindo ao nosso apartamento no meio da noite. Será qu

lhas e brancas. Não reconheço o lugar de imediato porque só estive aqui uma vez, quando precisei tra

ra a placa de madeira a

os da Cosa Nostra vê

anchado está lavando pratos e fica olhando enquanto passamos pela cozinha. Quando chegamos à porta escondida atrás de uma cort

eio de fumaça pesada de

pôquer. Dou alguns passos para dentro da sala, e o que está de frente para mim levanta a mão de suas cartas e se inclina para t

ele diz e joga suas c

seus pertences. Nenhum deles encontra meu olhar quando passam por mim e saem da sala. A porta se

nter contato visual sem me encolher. Não gosto da maneira como ele

ra trás em sua cadeira, observando minhas roupas

o se instala no fundo do m

esvia o olhar para alg

de, V

s caem sobre o corpo enrolado no canto. Meu irmão olha para cima, seu

ireção, mas o som de uma palma batendo

terminar o que co

para encarar o capo. R

rva quando me aproximo com as pern

oloco minhas mãos no c

os meu irmão está fazendo

to achou que podia jogar pôquer com os peixes grandes. Ele chegou no início da

meu irmão, e Vitto tem causado problemas desde então. Más companhias. Roubos. Até mesmo venda de maconh

nas quinze an

iente para ser responsabilizado por suas palavras e açõ

o ele l

que ele trouxe foram s

ito i

rço meus dedos. Só há

rabalhado desde o ensino médio para economizar dinheiro para a faculdade. A maior parte foi para cobrir

, - digo. - Devolveremos cada centavo que Vitto lh

banco lhe daria um

s a um acordo que beneficiará a ambos. Eu esquecerei o dinheiro e não o matarei

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