Namorado de Aluguel
ão disparava, cada batida ecoando em meus ouvidos enquanto meus dedos tremiam ao apertar o botão do elevador. As portas pareciam levar uma eternidade para se fechar, e durante
anto o elevador descia. Quando cheguei ao térreo, minha respiração ainda estava irregular, mas senti uma onda de alívio. Sem hesitar, corri para a guari
ntindo o silêncio do prédio como uma entidade esmagadora. Qua
ita. Verifiquei todo o andar
persistia enquanto eu caminhava até o carro. A noite parecia mais escura, mais pesada. Cada som ao meu redor parecia ampliado, desde o eco dos meus saltos até o ruído distan
me atingiu com força. Deixei minhas coisas na entrada, fui direto para o chuveiro e deixei a água quente cair sobre meu corp
xado de lado pela manhã. Entre contas e panfletos, havia um envelope diferente. Branco, elegante, com
eúdo, meu mundo
Ollivary e Ca
am a tremer novamente, mas dessa vez não era por medo. Um c
. Meu estômago se contrai. Não é o casamento em si que dói. Mas a traição de Vanessa? Minha próp
entender o que isso significa. É um golpe deliberado, não tenho dúvida
segundos para reagir, até que me lembro: Lexy. Ela havia dito que viria. Caminho até a porta como se estive
para preocupação imediata. - Meu De
voz baixa. - Eu... pr
e o convite até o turbilhão de emoções que sinto. Lexy me ouve c
rmã? Com o Caio? Eles realmente estão fazendo iss
ro, ainda tentan
contenta com m
ocê
e minha cabeça gi
! - protesto, me
. - Aquela cobra só te mandou esse convite par
o, Lexy... - Tento argumen
você vai provar que ela está errada. Vai lá,
- Desde o Caio, você sabe que não me
so que sempre precede s
não acharmos alguém, a
qu
o. Não esto
No final, como sempre, Lexy vence. Decido ir ao casamento, mas o
a da mesa de centro onde meu notebook está. Seu
tá fazendo? - p
nde ela, enigmática, sem
que está na tela, meus olhos se arregalam, e mi