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O Delegado 2 ( Duologia os delegados) Quando um homem ama uma mulher

Capítulo 3  Capitulo 3

Palavras: 2000    |    Lançado em: 23/07/2021

qu

pro quarto Duda tenta pegar a mamadeira e não consegue e só dou quando eu chego lá sua atenção volta pro desenho e enquanto ela mama e f

a enquanto a danada ficava prestando a atenção no desenho. Quando

empre atenta a algum barulho dela. Nem me demoro e saio logo e vou me trocar e c

tir meus seriados preferidos CSI Las Vegas, adoro essa serie, estava numa parte tão

u sou interrompida e campainha insistente e olho mais uma vês pra me certificar e a Duda não iria cair e desço rápido e abro a porta

pergunto preocupada e ao mesmo tempo curiosa pra

os em meu corpo e lembro que estava ali de camisola sem mais nada e fico morrendo de vergonha dele, mai

fazendo aqui? -pe

o "falar com você "soou no meu ouvido como" Eu quero fuder você" Pelo amor de deu

e querer atacar ele com aquele corpo delicioso, minhas

sozinha aqui? - Ele

então sim eu estou acompanhada. - respondo rude mesmo, hom

ndo entrar na minha casa e abro um pouco mais a porta e ele passa por mim e ouço um gemido e eu

lo nervosa e peço para ele fechar a porta de

m minha direção e eu vou andando pra trás a

rendo sentir seu toque e ao mesmo tempo se

onge de você... - Ele me diz

rmos longe um do outro.

a falar: - Você não sabe como é p

vor, vai embor

favor, não me mande embora! - ele diz com voz sofrida e eu fico sem chão eu nunca imaginei ver essa c

- falo e sinto as lágrima

o meu amor que eu sinto por você? - ele diz com voz torturada e

bem amada pelo homem que a aceita pelos o

ida! - ele se levanta do joelho e ao ver como estavam escorrendo lagri

fesso me abraçando como se aquilo me protej

omem o que aconteceu com você? - ele ped

is eu tenho certeza que quando, descobrir ta

o me conhece? -ele diz e saio de perto dele com medo de ve

só ouço um silêncio e quando me viro vejo que a exp

rcebo pela sua voz que ele estava

de sentir a rejeição e começo a chorar novamente de alivio

uerendo ver o que eu já sabia que o Davi tinha i

contar isso antes! - ele diz e tomo um sust

- finalmente eu digo ao olhar em s

cê demais é claro que talvez não tenha ideia de como pra mim ouvir algo que tenha acontecido com

ficado aqui perto de mim!

o e me da um beijo de leve que aos poucos vai aumentando e quando vou ver estou deitada

icioso. - Davi me diz tão carinhoso que eu tenho vontade de chorar novamente. El

você Davi. - Confesso meio sem graça

você, era tanta a minha vontade de te ver que eu ficava

r com você não poder te tocar, meu maior medo era voc

. Eu Davi sempre te amei, achava que nunca teria chance, na noite que eu te

ella, né?

quela noite ao ver que os caras estavam passando a mão em vo

deixa saber que tem alguma piranha no seu camin

ativa... Bom saber. - ele brinca e volta a me beija

me deixa com medo ou mesmo com nojo. Estava ali amando sent

dizia assim: "Esses beijos que estou te dando com minha boca é pra tirar qualq

ocê. - confess

declara, passando o dedo pelo meu lábio e continua a falando: - Hum... Dia você vai deix

o da mesma forma que eu estou amando

mbro ali sinto a sua língua dançando em minha pele como

gunto sentindo que o pau, dele estava duro e roçando na mi

o seu corpo que ele encontrar. - Davi diz bem provocante e começa a fazer um

endo ao perceber que o safado do meu delegado já estava tirando sua camisa e deixan

r? - Davi fala bem pr

ssando a língua em minha boca e quer

mo se fosse um pirulito bem gostoso. - Ele diz bem provocante no meu ouvido,

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