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Summer: A Queda de um Mafioso

Capítulo 5 A Fuga

Palavras: 1203    |    Lançado em: 16/02/2025

umm

ão decorada. A janela está fechada, mas vejo o mundo lá fora. A li

ndo. Preci

s. É a minha chance. Abro a porta do quarto devagar, sentindo meu coração acelerar. Um p

o vozes de homens falando, gargalhadas abafadas. Devem estar

orre o espaço, procurando outra saída. A

chão frio. Encontro a porta da cozinha e, para minha sorte, está destra

ag

a dor no meu corpo. A cada passo, sinto que estou mais p

guem

rás e vejo dois homens correndo

po ferido. Eles me alcançam antes que eu consiga passar pelos portões. Um d

! - grito,

deles diz, rindo enquanto me

to resistir, mas é inútil. Eles me jogam n

so - diz um deles antes de f

ânico toma conta de mim.

á ele. Hades. Seu olhar é frio, sombrio. Ele entr

podia fugir? - sua voz é ba

nde estou, encolhida no chã

- ele grita, avançan

embora... - minha voz sa

cê não entendeu ainda? Não tem para onde ir, Mia Béla. Vo

to o chão sumir debaix

quero mi

altado me puxando pelos cabelos e

uma espécie de

desperta meus sentimentos

ra seu membro ereto por baixo da

o se fosse uma presa fácil, e sem mais ele me b

machuque - imploro e meu tom

o uma puta, e

querer quando ele encontra o tecido da minha calcinha. Ele me beija com tanta for

enquanto me enfia dois

costas, estou gostand

emendo, quero mais, quero sentir ele por completo. Me dou um soco mental, esse cara é

gozando em seus dedos, ele tira

falo tentand

dedos Mia Béla e estava gostando.

erminar isso hoje. Diz saindo

normal. Isso

nte para a escuridão. Minha respiração é pesada, meus pensam

veneno. Ele é cruel, sombrio, um monstro... m

se mesmo seu nome, Ele está mais para a e

iores, mas é inútil. O som de sua voz, a força em suas mãos, o olhar intenso que

e de Estocolmo, Summer

nça de que minha mente obedeça. Mas não ad

entindo as lágrimas deslizarem pelo meu rosto. - Ele

ha garganta. Mas junto com o ódio, há outra coisa, alg

s lábios invadiram os meus. Não foi consentido, não foi certo, mas

o de um lado para o outro, desesper

o algo por ele, e isso me assusta mais do

eiro. Um assassino

corpo, parece confuso, traidor. Deveria odiá-lo, mas ca

os. Minha cabeça dói, latejando com

ndrome de Estocol

o transformar isso em um mantra, uma ver

mim, a parte que mais me

me de

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