Summer: A Queda de um Mafioso
umm
e estou é grande, mas frio, sem vida. As paredes brancas parecem me sufocar,
normalidade em escovar os dentes. Uma, duas, três vezes. Escovo até minhas gengivas começarem a doer. Tento igno
não importa quanto tempo fico ali. Ao sair, visto a primeira roupa que encontro n
entra com uma bandeja de comida. Ela tem o rosto marcado pel
iz, colocando a bandeja
ra a janela, onde a luz do sol en
ina. O patrão não gos
lo, tentando segurar as lágrimas. Não digo mais nada, e a sen
E não faço ideia d
♡
es (G
eias. A garota, Summer, mexeu comigo mais do que deveria, mas não vou dei
rdéis. Tiffany me espera no salão principal, como sempre. Está sentada em um sofá de
z ela, jogando o cabelo
ntos importantes - respo
ando pelo meu peito. - Sempre traba
aqui, não é? - sorrio de ca
não é. Porque não vejo Tiffany - vejo Summer. Seu rosto me v
s não é por quem está
jo bruscamente,
pergunta, entre o
cuidar de algo
s olhos, mas
aciente. Tudo me irrita. Meus olhos percorrem os relatórios, mas não cons
. temos u
le l
comendas...
se partindo entre meus dedos. Me levant
oi o res
mos investig
o charuto aceso contra a parede. Ele estoura
ua, pálido, e sai do escritório
mexe com os meus negóci
e por dentro, como fogo ácido. A velha que cuida
er... ela se recus
z sai grave, mais g
ão tocou em nada - ela re
como uma tempestade. Cada passo parece ecoar a fúria contida. A
ostada na cama. Os olhos vermelh
e está fazendo? - rosno, cruza
me - murmura, a vo
nadas de sarcasmo e fúria. - Isso aqui não é um h
facilidade. O olhar dela é um misto de medo e d
- diz, a voz trê
u o dono da sua realidade agora. Vai fa
a cabeça, e
ar comer, você c
im, devagar,
ntes de fechar a porta, olho para trás.
esponde, com a voz trê
força. O som ecoa
me enfurece ainda mais. Caminho até a parede do corredor e, sem pensar, acerto um
alivia. Só
rando o sangue escorrend
is. E, no fim, alguém vai sair