Entre o Amor e o Ódio
rro, os olhos azuis de Victor descortinavam as construções históricas. O centro da cidade dava acesso ao Cruzeiro, um mir
dos passeios pelas pontes no Arco de Conservatória, os mergulhos nas águas d
e gostava de viver intensamente e que não tinham nada na cabeça. Victor curtia a vida ao lado de sua namorada e esbanjava o dinheiro em farras e bebidas, no entanto, o seu mundo se despedaçou assim que o pa
e âmbar, seu coração se partiu, pois Carmen não estava dispos
s com verduras, provavelmente era uma das camponesas da cidade. O carro se aproximou e então ele teve um rápid
ava da amiga que era humilhada por não ter um sapato
tou o capataz que dirig
Ele olhou para a garota qua
do seu pai. - Coçou a barba preta. - O pai dela morreu há s
ssem visto antes, ela estava bem diferente da
u-se no banco com estofado
dizer que não queria ficar naquela cidadezinha no interior do Rio de Janeiro, tin
.
a casa Grande da estrada. A família Corte Real manteve a decoração dos móveis rústicos com mobílias de época espalhadas por todos os cantos da casa. O casarão de dois
de então, assim como os avôs tiveram que se reinventar para manterem o patrimônio de pé, o pai de Victor fazia de tudo para manter o pat
que a fortuna de sua família e a mesada que o pai enviava todos os meses seriam o suficiente para manter sua vida luxuosa e
nial branca do quarto. Olhou para as folhas das laranjeiras que se estendiam pelo pomar nos fundos da casa grande, aos poucos, o breu tomava conta do céu. Victor repar
nesse lugar, estão muito engana
u do quarto, vagou pelo assoalho de madeira e subiu os lances de escada. Abriu a porta do escritório e vislumbrou a fisionomia carrancud
cifrável. - Sabia que você voltaria, mas não tão cedo! - Ajeitou as
filho, que se recusou a aprender tudo o que envolvesse aquela fazenda. Mesmo decepcionado, Carlos procurou ser pacie
rte de conhaque sob o seu nariz, sorveu
e que não gost
ampo retangular. Fez um movimento furioso na direção do filho, no en
colocou-se ao lado do filho. -
gole do líquido marrom palha. Olhou para o
- Fitou-a com a respiração ofegant
r é nos
star- Esse babaca pensa que eu vou sustentar a bo
iante do pai, mas Olívia segurou-o pelo bra
los miravam a porta aberta. - Te deu um pé na bunda depo
- Olívia e
garoto é um irrespon
istiu para que Victor estudasse nos melhores colégios europeus...- ela espremeu os ol
icipar daquela discussão entre os pais. Pegou o celular, tocou na tela brilha
nquanto brigava com o homem pelo telefone. - Quero falar com a minha namorada! - Ele entrou em seu quarto e bateu a p
a desligou. Esticou o corpo no lençol que cobria o colchão e olhou para o teto com forro de
.
afundou no colchão. Não tinha nada para fazer naquele fim de mundo. Recordou-se de quando Clarice lhe conto
anela, sua mente não parava d
e entregado para algum peão dessa maldita cidade".
vas de Clarice. Apesar dela não ser o tipo de mulher que almejava, Victor
rmes, talvez ela tenha serv
membro endurecido que reagia ao pensamento lascivo. Ele se tocou c
mãos puxando o tecido de malha de seu vestido florido até a altura
líquido viscoso. Finalmente, ele alcançou o que desejava, estremeceu de prazer por pensar em como seria tocar e entrar no calor daquele cor