Entre o Amor e o Ódio
ravés do retrovisor. Víctor observou Claric
. A pele de Victor, que era tão clara quanto a de Carlos, o seu pai, estava avermelhada devido ao tem
ances de escada que ficavam em frente à entrada principal. Clarice dormia serenamente e não se deu conta do lugar onde estav
enh
la espremeu os olho
, nós c
har de Clarice estava cheio de ra
seu vestido surrado. Ele agiu da mesma forma como
— reclamou a garotinha q
vamos p
sado e sua irm
a, eu tenho que voltar par
daquela situação para aliviar aquela pressão que o de
ssível, o que só serviu para deixar Clarice mais nervosa. — E
casa agora — explicou Clarice. — A minha mãe p
nte. Saiu da caminhonete e tirou a biciclet
em meio ao breu na noite. Não tinha outra alternativa, contava com a proteção divina para chegar em casa
do? — As pupilas dos ol
la pelos lances de degraus. — Eu vou
mportunassem enquanto estivessem relaxando com a família ou com visitas. Ela ajeitou a irmã no colo, os braços já doíam com o peso da criança. Atravessou a porta e ficou parada ol
mãe está uma fera com você! Está atrasado para o jantar — cochichou a cozinheira como se
m hostil. — Sirva algo para elas come
or? — Olívia apareceu como num passe de mágica
olhou para Clarice an
! — Rumou par
ndo com você! — Olívia berrou co
olo, a menina comia uma maçã que a cozin
alou Clarice. — Nós já vamos e
casa — Interrompeu Olívia com asperez
a fruta. Clarice estava acostumada com a forma que os patrões tratam os empregad
agradeceu a cozinheira que observava tudo
ado, Clarice deu a volta pela casa e passou perto do belo jardim. Desta
urou e tocou em seu braço quando chegou mais perto. — Você e
! — A voz barítono
nte do homem que era trinta
ma parcela do aluguel, só recebo ordens do patrão e cumpro —
Aumentou o tom da voz.
com o tom confiante na voz de Victor, e
pelos ombros de Clarice e a l